terça-feira, 31 de julho de 2018

Brasil: um País sem futuro


Aldo Fornazieri

Ao se estudar a história particular de cada país se verá uma variedade de situações e de circunstâncias que aproximam algumas e distanciam outras. Uma dessas situações diz respeito ao fato de que alguns países são inovadores, conseguem superar as condicionalidades de um passado difícil e se modernizam com igualdade, justiça e progresso, enquanto que outros não conseguem se desenvolver e permanecem prisioneiros das determinações do passado e se tornam cativos da desigualdade, das injustiças e do atraso. O Brasil, certamente, é do segundo tipo. Aqui o passado determina o presente e bloqueia o futuro e os mortos governam os vivos.

A Ópera Triste


Wanderley Guilherme dos Santos 

A declaração do Partido dos Trabalhadores de que o candidato indicado será a sombra de Lula é uma declaração indecente. A naturalização da figura de “poste de Lula” como legítimo representante da população é acintosa. Trata-se de convite explícito ao eleitorado a que cooneste uma farsa, descrita com requinte. Segundo membros da Executiva do PT, o indicado terá que ser leal e limitar-se a ser o intermediário da palavra de Lula. Na campanha, dirá que todas as suas decisões serão decisões de Lula. Ora, jamais um candidato das forças populares teve a ousadia de se apresentar como boneco falante. As declarações, transcritas pelo jornalista Luiz Nassif, não foram contestadas.

Bolsonaro é ameaça real, não espetáculo folclórico


Bolsonaro é a maior ameaça à nossa Democracia nesses 30 anos


Guia: Como Derrotar Bolsonaro nas Eleições 2018


sábado, 28 de julho de 2018

Seis juízes vão cassar 60% dos votos?


A mais recente pesquisa Vox Populi, divulgada nesta quinta-feira, deixou claro que a imensa maioria do povo brasileiro só enxerga uma saída para que o país saia da maior crise de sua história: Luiz Inácio Lula da Silva.

Com 41% das intenções de voto, contra 29% de todos os demais candidatos, Lula tem praticamente 60% dos votos válidos e será eleito presidente da República pela terceira vez se o Poder Judiciário não ousar agredir a soberania popular.


A ditadura civil-militar - Daniel Aarão Reis




You Tube

Lava Jato Eleitoral


Wanderley   Guilherme dos Santos 

O momento sucessório expõe a vulnerabilidade do regime presidencialista às aventuras golpistas. A democracia requer o reconhecimento formal da vitória de um candidato pelo adversário derrotado. O formalismo não é apenas protocolar, mas indicador de que as instituições continuarão a funcionar com a plena cooperação (mesmo que na oposição) do lado perdedor. Talvez o maior número de crises com desenlace antidemocrático na América do Sul tenha por origem a recusa do derrotado a reconhecer a legitimidade do pleito. Não se trata de moléstia tropical, contudo. Entre outros não tão frequentes exemplos em países considerados estáveis, agora mesmo Donald Trump não se cansou de anunciar recusa prévia a outro resultado que não o de sua vitória. Possivelmente um blefe, e improvável que o estamento político norte-americano o acompanhasse se não o fosse. Mas os minutos entre o anúncio do vencedor e o reconhecimento público da derrota são os minutos em que a democracia fica em suspense; mesmo nos Estados Unidos.

sexta-feira, 27 de julho de 2018

PT- PB organiza campanha de Lula; PSB, o oculto do mistério, se escondeu....


"Lula será candidato inscrito mesmo que rejeitada a sua inscrição", diz Gabrielli

Sérgio Gabrielli, coordenador nacional da campanha de Lula, esteve em João Pessoa para organizar eleições 2018

Paula Adissi

Sérgio Gabrielli, em passagem ontem (25/07), por João Pessoa, fala sobre a conjuntura e o cenário político-eleitoral de outubro .

O ex-presidente Lula, mesmo preso há mais de 100 dias no prédio da Polícia Federal de Curitiba, segue como candidato pelo Partido dos Trabalhadores (PT). Foi o que afirmou o coordenador nacional da campanha Lula 2018, e ex-presidente da Petrobrás, Sérgio Gabrielli, em passagem ontem (25) por João Pessoa.

A identidade de um revolucionário


fé de que o improvável era possível

Valério Arcary 

Recebo, de vez em quando, mensagens de jovens que não conheço, pessoalmente, e pelo facebook me perguntam se ainda é possível a luta pelo socialismo. Percebo que têm aversão à injustiça e simpatia pela causa dos trabalhadores. Mas se interrogam sobre o sentido da dedicação à militância neste século XXI. Vale a pena? Quais são os maiores desafios e perigos? Escrevi este texto como se fosse uma mensagem pessoal de resposta.

Renda Mínima Universal. Valério Arcary avalia.


Tem muita gente honesta, e até radical na esquerda brasileira, fascinada com a ideia de uma renda mínima universal. A proposta tem como argumento a experiência de um Fundo Permanente no Alasca que distribui, desde 1982, uma parte dos dividendos gerados pela exploração do petróleo para todos os residentes, independentemente, de qual seja a sua renda. Você pode pensar: pagar para alguém querer morar no Alasca parece algo razoável como compensação pelo clima glacial. Mas não é. Porque o tema é mais complicado.

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Moro e o ovo do fascismo: eleição é risco à Lava Jato







Eleição: Golpista não


Glória



A ocasião em que a inteligência do homem mais cresce, sua bondade alcança limites insuspeitados e seu carácter uma pureza inimaginável é nas primeiras 24 horas depois da sua morte.

Millôr Fernandes

O desafio atual: resgatar a democracia


Leonardo Boff

Não são poucos os analistas sociais e juristas da maior qualidade que denunciam o atual situação política do Brasil como a instauração de um Estado de exceção. O golpe parlamentar, jurídico e midiático de 2016 permitiu que os golpistas passassem por cima da Constituição, modificassem as leis trabalhistas em favor dos patrões, engessassem o país com o teto de gastos, em saúde e educação, impedindo que se crie um Estado de Bem Estar Social.

A justiça deixou de ser imparcial e, mesmo nos níveis mais altos, mostra ter lado, contra o PT e a figura carismática de Lula.

quarta-feira, 25 de julho de 2018

BASTA, 15 de AGOSTO. Chama todo o pessoal, manda desce pra ver filhos de Gandhi





https://youtu.be/-7MHBZmdvis

Nada é dado, tudo é conquistado



Daniel Aarão Reis

O verso do poeta Felix de Athayde exprime, melhor do que um tratado, o estado de espírito dos que lutavam nas ruas do país contra a ditadura, instaurada em fins de março de 1964 por uma ampla coalizão civil-militar.

Vladimir Palmeira: “Vamos com calma. Agora, se eles atacarem, pau neles”

As políticas adotadas pelo primeiro governo ditatorial suscitaram descontentamento. Os trabalhadores sofriam com o arrocho salarial. Os empresários, com a falta de créditos. As classes médias, protagonistas das Marchas da Família com Deus pela Liberdade, que deram respaldo social ao golpe, não se viam recompensadas. Grande parte da mídia que incentivara os militares a depor João Goulart cobria o governo de críticas, alguns chegavam a pedir o restabelecimento das liberdades democráticas.

As Ilusões da Memória

Daniel Aarão Reis

“Não faremos como os colegas de 1968, não lutaremos pelo poder”. A frase, de autoria de um líder estudantil, foi recordada em recente entrevista de Vladimir Palmeira. Trata-se de um equívoco, a ser esclarecido, mesmo porque continua sendo compartilhado por uma certa memória social que confunde numa mesma aventura as lutas dos estudantes daquele ano e as experiências guerrilheiras de luta armada que marcaram a história do país entre 1966 e 1974.


O eclipse da ética na atualidade



"A ética da responsabilidade universal, ou assumimos juntos responsavelmente o destino de nossa Casa Comum ou então percorreremos um caminho sem retorno. Somos responsáveis pela sustentabilidade de Gaia e de seus ecossistemas para que possamos continuar a viver junto com toda a comunidade de vida", escreve Leonardo Boff, escritor, teólogo e filósofo.

A evolução da esquerda III (O desenlace do comunismo brasileiro)


Hamilton Garcia —
A terceira onda extremista (1963-64), que levaria a esquerda e os movimentos sociais, mais uma vez — vide artigo anterior —, aos calabouços, não seria, infelizmente, a última. A culpa pelo mau cálculo e o subsequente desastre político, como de costume na esquerda brasileira — para a qual autocrítica não passa de uma modalidade laica de expiação de culpa —, não recairia sobre seus idealizadores/implementadores, mas sobre seus inimigos (o “imperialismo latifundista”) e a parcela mais experimentada da esquerda radical que, refletindo sobre a tortuosa trajetória, tateava uma alternativa, ainda que enredada em seus mitos e utopias.


Dia do Basta: 10 Agosto.


Reencantar a educação

Michel Zaidan Filho

1. A escola como palco de disputas de projetos de hegemonia

É um grande equívoco, senão má fé, conceber a escola sem partido, tal como propôs o ex-ministro da Educação, Mendocinha, junto com o MBL e o deputado responsável pelo projeto de lei no Congresso. A escola é um aparelho atravessado por uma contínua luta de projetos de hegemonia, ou de uma hegemonia dominante e de contra-hegemonias. A escola não é um quartel, uma igreja ou um curso de formação de quadros partidários. É o espaço da disputa entre diversos projetos e leituras do mundo, a partir do processo argumentativo, do diálogo discursivo entre pessoas de boa fé e verazes. Aqueles que defendem a escola sem partido querem, na verdade, impor um único projeto de hegemonia, o seu. E proibir ou censurar os outros, criminalizando-os ou demonizando-os. Numa época em que o respeito à alteridade e diferença de gêneros, orientação sexual, etnia é um imperativo moral e pedagógico, esse projeto é autoritário.


A Sedução da Tirania

Wanderley Guilherme dos Santos

A eleição presidencial de 2018 esteve ganha pela oposição enquanto a única referência dos conservadores era a associação com o monumental desastre de Michel Temer. 

Hoje, “Michel Temer” virou espantalho a ser inflado e agitado durante a campanha eleitoral. Mas não está claro se o eleitorado votará contra os conservadores por sua conexão ao golpe parlamentar ou se os favorecerá na renovada expectativa de derrotar um candidato, imbatível há quatro disputas, sustentado nuclearmente por PT, PSB, PDT e PC do B. 

Hoje, dilacerou-se o conjunto quatro vezes vencedor: o Partido dos Trabalhadores, hegemônico, não contará com os votos unânimes dos partidos que sempre o apoiaram e nem mesmo com a totalidade de seu próprio eleitorado. 

Hoje, a nuvem da política mudou drasticamente de silhueta.

domingo, 22 de julho de 2018

'Só um levante popular tira Lula da prisão', avalia Gilberto de Carvalho

Só há uma forma de tirá-lo da cadeia: um levante popular, uma mobilização muito forte, uma radicalização do processo, seja de que forma for, que faça com que eles sintam que está ameaçada a estabilidade do país, e aí, por uma razão de força maior, libertem o Lula.

Graduado em filosofia, o paranaense Gilberto de Carvalho foi um dos mais próximos assessores e conselheiros do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2011, assumiu como Ministro-Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, ficando durante todo o primeiro mandato da presidenta Dilma Rousseff.

Hoje, Carvalho se dedica às ações de solidariedade ao ex-presidente, preso em Curitiba, desde o dia 7 de abril.

Marcha Lula Livre, Lula Inocente; 10 de agosto



sábado, 21 de julho de 2018

Chico de Oliveira: 'Brasil: uma Biografia Não Autorizada'

Preferia não fazê-lo 


Em obra, Francisco de Oliveira expõe ceticismo sobre Brasil e lulismo.  Recém-lançado reúne ensaios e entrevistas publicados entre 1997 e 2016

Naief Haddad

São incontáveis os casos de mudança de rota ideológica entre os mais influentes pensadores brasileiros. Em geral, partem do abraço ao marxismo na juventude à adesão ao liberalismo econômico nos anos de maturidade.

Professor titular aposentado do departamento de sociologia da USP e ex-pesquisador do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento), Francisco de Oliveira se aproxima dos 85 anos com uma trajetória intelectual sempre à esquerda, como se verifica no recém-lançado “Brasil: uma Biografia Não Autorizada”, que reúne ensaios e entrevistas publicados entre 1997 e 2016.

A evolução da esquerda – 2


Hamilton Garcia de Lima - Julho 2018

A submissão do PCB ao radicalismo militar-popular prestista-stalinista arrastou não só os comunistas, mas o conjunto do movimento democrático (ANL) e sindical a uma profunda depressão depois da derrota do levante de 1935 e da onda repressiva que se seguiu. Isso abortou a maré montante da nova sociedade civil após o fim da hegemonia oligárquica sobre o Estado, em meio à crise econômica internacional (Grande Depressão) e à frustração popular com os rumos da Revolução de 1930 — já sob a égide da Constituição de 1934, a primeira constituição democraticamente produzida no país, não obstante o veto à participação eleitoral do PCB.

PCB apresenta plataforma política pelo Poder Popular


Nesta sexta, dia 20/07, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) realiza sua Convenção Nacional para formalizar o apoio político à pré candidatura de Guilherme Boulos e Sônia Guajajara para a presidência da república. Tais candidatos expressam a frente política e social que reúne PCB, PSOL, Mídia Ninja, MTST, Movimento Indígena e outros movimentos populares.

Num grande ato político, que contará com a presença de pré candidatos do PCB de vários estados brasileiros, convidados do PSOL e representantes de organizações de luta e movimentos sociais, o PCB apresenta a sua contribuição política ao programa da Frente de Esquerda, cujos termos divulgamos a seguir. Vamos sem medo de mudar o Brasil!


Rancor contra os funcionários públicos


Valerio Arcary

O tema da unidade da classe trabalhadora para lutar deve ser uma questão central para a esquerda. Esta unidade não é fácil de construir. Há uma luta ideológica por fazer. O rancor contra os funcionários públicos ainda é muito grande. Repousa na ideia que ganham, injustamente, mais do que os trabalhadores do setor privado da economia, e trabalham pouco. O barnabé preguiçoso, com o paletó descansando na cadeira, é uma caricatura clássica. O funcionalismo público era uma das poucas janelas de oportunidade para a melhorar de vida, se você nasceu em uma família de assalariados, humilde ou remediada, mas teve a oportunidade de acesso à educação. 

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Fake News, Band tem medo da concorrência.


Como discutir com os reacionários?


Uma questão que se coloca para todos nós é saber se é ou não necessário discutir com reacionários. Como devemos fazer a luta política? Será que vale a pena?

Valério Arcary

O cenário é ruim. Um candidato neofascista, Jair Bolsonaro, pode chegar ao segundo turno das eleições presidenciais, pela primeira vez, desde o fim da ditadura militar. A bandeira da “intervenção militar” adquiriu influência real. Ou seja, a situação é grave. Mas as eleições estão, totalmente, indefinidas.

A evolução da esquerda - 1


Hamilton Garcia de Lima - Junho 2018

A esquerda moderna no Brasil, que compreende a organização dos trabalhadores em movimentos de luta por direitos econômico-sociais associados a correntes ideológicas de viés socialista, nasce em meio à confluência, na passagem do século XIX ao XX, da industrialização propiciada pela acumulação dos excedentes econômicos da cafeicultura paulista, da urbanização incrementada pelo fim da escravidão e do incentivo governamental à imigração europeia, visando ao aumento da produtividade do trabalho.

AFASTE DE MIM ESTE CALE-SE

Jararaca  fala

Estou preso há mais de cem dias. Lá fora o desemprego aumenta, mais pais e mães não têm como sustentar suas famílias, e uma política absurda de preço dos combustíveis causou uma greve de caminhoneiros que desabasteceu as cidades brasileiras. Aumenta o número de pessoas queimadas ao cozinhar com álcool devido ao preço alto do gás de cozinha para as famílias pobres. A pobreza cresce, e as perspectivas econômicas do país pioram a cada dia.


Luiz Couto esclarece que é candidato a deputado federal


A propósito de muitas especulações e mesmo distorções de declaração sua, o deputado federal Luiz Couto (PT-PB) esclareceu que seu projeto político é a disputa pela reeleição para a Câmara Federal. Para que não pairem dúvidas sobre o que disse o parlamentar, ele citou textualmente que sua pré-campanha está orientada no sentido de manter a representação do PT da Paraíba e dos setores progressistas na Câmara dos Deputados.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Marielle Vive


#EuApoioOs23 : Campanha pela Liberdade dos Presos Políticos e pelo fim dos Processos e Perseguições Políticas !


Na operação Firewall, da cômica DRCI, Delegacia de repressão à crimes de Internet, 23 ativistas foram acusados dentre várias coisas, de formação de quadrilha armada, são eles:

Plataforma Golpista não vence as eleições


Mais ajuste fiscal, mais privatizações na saúde e educação, mais “flexibilizações” da legislação trabalhista e ambiental, mais contrarreformas, como a da Previdência social não vencem as eleições.

Valério Arcary


O pessimismo é mal conselheiro. Há um paradoxo nesta campanha eleitoral. A vida no Brasil, depois de dois anos de governo Temer, está a cada dia pior. O dilema dos reacionários nesta eleição é que não podem defender o governo Temer, mas todos os candidatos da direita, inclusive Bolsonaro, defendem “mais do mesmo”. Defendem mais ajuste fiscal, mais privatizações na saúde e educação, mais “flexibilizações” da legislação trabalhista e ambiental, mais contrarreformas, como a da Previdência social. Isso cria um problema.

A sociedade está dividida entre os que exploram e os que são explorados


Valerio Arcary

Quem não sabe contra quem luta não pode vencer. Reacionários são hostis ao projeto de uma sociedade igualitária. Nós somos a favor. 


Defendem que o capitalismo funciona, as regras são justas, mas as pessoas decepcionam. Defendem que há muitos direitos e poucos deveres. Devemos dizer o contrário. Há muitos deveres e poucos direitos. 

As regras são injustas. Há que mudar as regras e defender as pessoas. 

Injustiça, semente da guerra.


Valerio Arcary

Precisamos entender a mentalidade de um reacionário. Um reacionário é alguém que está convencido que as pessoas são, naturalmente, desiguais. Portanto a igualdade social seria impossível. Pior, seria disfuncional. Seria uma distopia monstruosa. Sendo alguns mais corajosos, inteligentes e até generosos do que outros, a luta contra a desigualdade social premiaria a mediocridade, sacrificaria o talento, estimularia a preguiça. O socialismo seria a tirania da chatice, da caretice, do tédio, e no limite a destruição da liberdade.


A Lava Jato e o fascismo


Marcia Tiburi disse:

Adolf Hitler, que não cansava de agradecer o apoio dos juízes alemães

Ao longo da história, não há movimento autoritário que não tenha contado com o apoio de considerável parcela de juristas e juízes. Hitler, por exemplo, não cansava de agradecer o apoio dos juízes alemães. Esse fenômeno da adesão de juristas a regimes autoritários, prontos para justificar as maiores violações aos direitos humanos, foi estudado e diversos livros foram publicados sobre o que entrou para a histórica como “os juristas do horror”.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Sob a liderança dos USA o Brasil terá ascensão.


Nacionalistas da Avenida Paulista


Moro e sua Obsessão Antipetista

 

ADUFCG, 40 anos de criação: resgatar a memória do sindicato.


Wagner

Caros colegas A atual diretoria da ADUFCG pretende resgatar a memória do sindicato por ocasião da passagem dos seus 40 anos de criação. Hoje pela manhã procuramos arrolar o nome de alguns professores que participaram dos primórdios da entidade. Há vários mencionados, alguns serão contatos na universidade, onde ainda exercem atividades docentes. Os que constam da lista atual foram identificados no facebook. Há muitos outros que não foram localizados. Gostaríamos que todos incluam colegas com os quais mantêm contato ou indiquem caminhos para que possamos localizá-los. Na próxima terça-feira teremos novo encontro às 8h, na sede da ADUFCG. Os que por ventura desejem manter contato, mesmo que a distancia, este é um canal possível.

Saudações sindicais

Facebook

O Tempo do Inferno


Michel Zaidan Filho

Lembrou, oportunamente, meu amigo e colega Carlos Omena, historiador e professor universitário em São Luiz, que domingo passado o filosofo alemão Walter Benjamin,aniversaria, se vivo fosse. E pediu que a passagem fosse lembrada com a contribuição que ele poderia ter dado para a compreensão de nossa época. Veio-me à memória dois conceitos benjaminianos muito atuais: "Estado de Exceção", utilizado por ele para explicar o fascismo na Alemanha, e o "eterno retorno do mesmo" ou "do sempre-igual", o tempo do inferno,o tempo da produção de mercadorias no capitalismo.

22% Terceirizados, avança a Precarização

22% dos trabalhos formais no país são terceirizados, mostrando o avanço da precarização 

Terceirização

Dados do IBGE indicam que 22% dos trabalhadores formais hoje são terceirizados. E a expectativa dos capitalistas é que esse dado absurdo dobre ainda nos próximos anos explorando cada vez mais trabalhadores, principalmente mulheres e negros.

As tungas dos sindicalismos

Com a bolsa da Viúva, 'representantes' de patrões e empregados fazem a festa

Quem leu a reportagem de Phelipe Guedes constrangeu-se. O Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de Assistência e Educação à Criança e ao Adolescente cobrava uma "taxa negocial" aos seus 40 mil filiados, e quem não quisesse pagá-la deveria ir à sua sede para carimbar um documento. As vítimas tiveram três dias para cumprir a exigência, e o resultado foi a formação de uma fila de quase um quilômetro nas ruas vizinhas à sede do Sitraemfa.


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...