domingo, 17 de fevereiro de 2019
domingo, 10 de fevereiro de 2019
OAB Nota do Presidente Nacional
Felipe Santa Cruz
Amigos,
Nas últimas 24 horas tenho sido alvo de furiosos ataques nas redes. Robôs pagos por movimentos extremistas e pessoas levadas por falsas manchetes simplesmente ocupam a rede com violentas mensagens, algumas verdadeiramente preocupantes, como aquele que diz que “as redes sociais querem o meu FIM”. O crime que justificaria minha eliminação?
Amigos,
Nas últimas 24 horas tenho sido alvo de furiosos ataques nas redes. Robôs pagos por movimentos extremistas e pessoas levadas por falsas manchetes simplesmente ocupam a rede com violentas mensagens, algumas verdadeiramente preocupantes, como aquele que diz que “as redes sociais querem o meu FIM”. O crime que justificaria minha eliminação?
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019
Quatro estações em Havana
Robson de Freitas Pereira
Dirigida pelo espanhol Felix Vizcarret e baseada nos livros de Leonardo Padura que também escreveu o roteiro a quatro mãos com Lucia López Coll (sua esposa), a série está disponível desde o final do ano passado. Talvez por ter sido lançada perto do Natal, não tenha recebido a devida atenção ou circulação. Afinal, um filme rodado em Cuba… Cuja capital, Havana é personagem. Sua arquitetura, geografia, movimentação urbana, cores intensas, chuva e fumaças formam com os enredos e os personagens principais um painel primoroso político e social de um país situado no ano de 1989. Sem maniqueísmos, mas com a riqueza de um afresco que não teme a diversidade e a complexidade da vida seja ela em Havana, Berlim ou Porto Alegre.
Dirigida pelo espanhol Felix Vizcarret e baseada nos livros de Leonardo Padura que também escreveu o roteiro a quatro mãos com Lucia López Coll (sua esposa), a série está disponível desde o final do ano passado. Talvez por ter sido lançada perto do Natal, não tenha recebido a devida atenção ou circulação. Afinal, um filme rodado em Cuba… Cuja capital, Havana é personagem. Sua arquitetura, geografia, movimentação urbana, cores intensas, chuva e fumaças formam com os enredos e os personagens principais um painel primoroso político e social de um país situado no ano de 1989. Sem maniqueísmos, mas com a riqueza de um afresco que não teme a diversidade e a complexidade da vida seja ela em Havana, Berlim ou Porto Alegre.
A culpa é da esquerda
A culpa é um afeto pouco transformativo. Assim como criticar tornou-se o mesmo que desqualificar e agredir, autocrítica tornou-se sinônimo de admissão de culpa.
Por Christian Ingo Lenz Dunker.
Agora que o castelo de areia criado pelo ódio e pela desinformação começa a ser varrido pelas ondas de corrupção e lama que vêm caracterizando as primeiras semanas do governo Bolsonaro, talvez tenha chegado a hora da autocrítica da esquerda. Qual parte lhe cabe nesse latifúndio de miséria, ignorância e regressão? Imagino que vários outros (bem mais qualificados em ciência política e no entendimento de processos institucionais, que efetivamente comandam o chão de fábrica da política) tenham muito mais e melhor a dizer do que eu. Mas aqui vai minha contribuição lateral para esse começo de conversa que teve bons e maus motivos para ser adiada.
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