A eleição presidencial de 2018 esteve ganha pela oposição enquanto a única referência dos conservadores era a associação com o monumental desastre de Michel Temer.
Hoje, “Michel Temer” virou espantalho a ser inflado e agitado durante a campanha eleitoral. Mas não está claro se o eleitorado votará contra os conservadores por sua conexão ao golpe parlamentar ou se os favorecerá na renovada expectativa de derrotar um candidato, imbatível há quatro disputas, sustentado nuclearmente por PT, PSB, PDT e PC do B.
Hoje, dilacerou-se o conjunto quatro vezes vencedor: o Partido dos Trabalhadores, hegemônico, não contará com os votos unânimes dos partidos que sempre o apoiaram e nem mesmo com a totalidade de seu próprio eleitorado.
Hoje, a nuvem da política mudou drasticamente de silhueta.