terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Porque querem reformar a Previdência ??




Negócios, somente negócios.


Querem acabara com a previdencia pública para abrir espaço, criar mercado para o desenvolvimento da previdência privada.

Evidente, para quem pode pagar.

Pergunte a sua empregada, ao porteiro do seu prédio, ao eletricista que lhe atende se ele pode fazer seguro privado pra família ?



Temer mente; Previdência nem vai quebrar nem precisa de reforma.

Ratão e Ratinho

Temer, um governo liberal


Doutrina Liberal: abaixo o assistencialismo


Liberal esclarecido


A Mentira guia o Judiciário




Justiça não chegou ao TRF 4



Justiça: povo não alcança.


Política e Direito

Michel Zaidan

Tem ouvido de respeitáveis analistas da política brasileira a tese de que decisão judicial não se discute, tem de ser respeitada, em relação à rejeição do recurso do Presidente LULA na TRF4, em Porto Alegre. Com todo o apreço que tenho pela opinião desses analistas, é preciso dizer que, desde o golpe parlamentar que afastou a ex-presidente Dilma do Poder, navegamos num mar de incertezas e inseguranças jurídicas muito grande. Que o digam os professores de Direito Constitucional ou Direito do Trabalho. Eles não sabem o que ensinar aos seus alunos.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Pensando bem

Lau Siqueira

Deu vontade de comentar num post agora pela manhã, mas resolvi escrever na minha própria TL e, silenciosamente, respeitar o contraditório vazio de um cérebro vazio. Algumas pessoas nem sabem exatamente o que estão comemorando. Basta um Lula condenado e o PCC (Partido dos Corruptos e Canalhas) no comando. O ódio de classes não tem permitido que essas pessoas raciocinem com lucidez. Alguns incautos não perceberam sequer que Lula é candidato da circunstância e não da própria vontade. Se tivessem respeitado a democracia e permitido Dilma concluir o mandato, Lula não seria o candidato. Ou dificilmente seria. Mas, os patos amarelos da opinião pública preferiram entregar o país - com o STF, com tudo. Quem não entendeu isso ainda não entendeu nada e deve começar do zero. Zero pra tu, boy!


O século dobrou a esquina

Jaldes Meneses

Estão se encerrando dois ciclos históricos combinados, o da constituição de 1988, bem como o "ganha-ganha" policlassista do lulismo originário, possibilitado pela lealdade de todas as forças políticas - mesmo as de oposição - ao terreno comum da atual constituição, não por acaso muito conhecida como "cidadã". É preciso nos prepararmos para o florescimento de um novo período histórico, uma democracia de baixa intensidade, avessa à participação popular. A democracia de baixa intensidade trata-se de uma aposta inviável. Impossível, dado a complexidade intrínseca da sociedade brasileira, bem como a desigualdade social, deixar de haver mais radicalização que conciliação. O século dobrou a esquina.

Fúria condenatória atinge Lula



sábado, 27 de janeiro de 2018

Lula e a batalha da comunicação


Rafael Dantas

A chancela unânime do TRF-4 a decisão do juiz Moro em relação ao condenação do presidente Lula, ampliando inclusive a pena, eleva o nível da luta de resistência democrática no país e para tal a esquerda precisa se reinventar travando as batalhas que se impõem.

Uma das principais batalhas é a da comunicação.

Num passado recente foi dito que a internet era a nossa mídia. Sim, nós tínhamos um amplo domínio sobre as redes sociais. Elas contrabalanceavam o poder de fogo do PIG. Porém o tempo fez com a direita percebesse esta debilidade e investisse pesado nas redes, e claro, ela possui financiamento e estrutura empresarial, pode se valer de técnicas e tecnologias que o dinheiro pode comprar para propagandear suas ideias e influir da discussão política.

Altamiro Borges: Judiciário declara guerra ao povo brasileiro

Altamiro Borges: Judiciário declara guerra ao povo brasileiro: Editorial do site Jornalistas Livres : Ele é mais do que as políticas públicas e projetos sociais de seus governos, hoje internacional...

Por uma operação Lava Toga






Justiça: sequestrada, torturada e estuprada


sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Kizomba, Festa da Raça; Vila Isabel 1988


Intentona Integralista de 1938 e a revanche, 2018








Meu primeiro voto


Senso de justiça burgues


A Justiça não é cega




O Caso Lula - de Pretores e de Vigiles

Mauro Santayana

(Do blog e equipe) - Queiram ou não os personagens que estrearam o espetáculo, o julgamento em segunda instância do presidente Lula será apresentado, nos livros de história, como um dos mais didáticos, sórdidos e mais bem acabados exemplos de como se procede à mais cínica manipulação da opinião pública, com a estruturação, ao longo do tempo, de uma série de mitos e inverdades e a construção, peça a peça, de um castelo de cartas que não se sustenta pela busca do equilíbrio para a superação da gravidade, mas no mais imoral aproveitamento do ódio, da hipocrisia e da mentira para a distorção do direito e da realidade com objetivos claramente políticos.

Em Banânia, a Teoria do Domínio do Fato virou 'Teoria do Domínio da Fábula'. Cuidado!

Reinaldo Azevedo 

Julgamento do ex-presidente Lula

No dia 27 de outubro do ano passado, antevi o segredo de Polichinelo do teatro de marionetes de Banânia, que tem o juiz Sergio Moro como titereiro: "Lula não será candidato. O TRF-4 vai condená-lo. Já escrevi que será sem provas. Os pares de toga de Sergio Moro não deixariam na mão o seu 'jedi'. Pouco importa. Candidato ou não, preso ou não (e, nesse caso, seria pior), a ressurreição do petista, como antevi nesta coluna no dia 17 de fevereiro, já aconteceu".


A farsa judiciária


Consumada a farsa judiciária do TRF-4 contra o recurso interposto pela defesa de LULA, abre-se um novo capítulo na história das eleições presidenciais deste ano. 

A primeira constatação é a de que a unanimidade do veredicto condenatório (e o aumento da pena) cumpre uma exigência de não ser permitido apelações ou embargos declaratórios neste tribunal. O que levará a defesa de LULA a apelar ou recorrer ao STJ e, depois, ao STF, ou pedir a suspensão da sentença. 

Segunda constatação: LULA não pode e nem será preso, como alguns gostariam. A lei penal brasileira diz que o sentenciado, em qualquer grau de jurisdição, só poderá ser privado de liberdade (excetuando crimes hediondos ou quando o réu pode fugir ou ameaçar pessoas), quando a sentença condenatória ´transita em julgado, depois de passar por todas as instancias recursais. 

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Brasil, República das Bananas: o espetáculo


Aos Juízes e Promotores do Brasil


Todo mundo sabe. o Lula é só um simbolo do povo


Judiciário: afinidades de classe


Judiciário está à serviço de patrões e ricos









Na hora da verdade juízes apenas cumprem ordens


sábado, 20 de janeiro de 2018

Outro mundo é possível


A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 1,14-20 que corresponde ao Terceiro Domingo do Tempo Comum, ciclo B, do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.

Eis o texto

Não sabemos com certeza como reagiram os discípulos de Baptista quando Herodes Antipas o encarcerou na fortaleza de Maqueronte. Conhecemos a reação de Jesus. Não ficou no deserto. Tampouco se refugiou entre Seus familiares de Nazaré. Começou a percorrer as aldeias da Galileia predicando uma mensagem original e surpreendente.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Martírio ( Guarani kaiowá )


Ato Público: 23 e 24 janeiro; Defendendo a Democracia


Contexto institucional e cenários para 2018.


Rene Carvalho

A conjuntura política gira em torno das eleições de 2018, mas poucos se arriscariam a afirmar que elas serão democráticas. A dúvida, legítima, tem origem no contexto institucional e político em que se realizarão. Em termos micro: a reforma política aprovada no congresso reforçou a capacidade de reeleição dos atuais deputados: os recursos do fundo partidário e a propaganda gratuita vão se concentrar nas principais lideranças atuais e seus apanaiguados.

As “emendas parlamentares” liberadas pelo governo para compra de votos reforçarão a posição dos candidatos dos clãs municipais e regionais. Votar em projetos que são desaprovados por dois terços ou mais dos habitantes, apoiar um governo desmoralizado, não deixar um presidente reconhecidamente corrupto ser investigado podem não levar à rejeição do candidato: se ele se apresenta como apolítico, se a mídia não informa como votou e se puder se gabar de estar á origem de hospital, escola ou estrada inaugurada recentemente. Em resumo: infelizmente para o país, o próximo parlamento não será muito diferente do atual. Pouco representativo do que pensa a população. E eticamente desmoralizado.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Jaldes Meneses: A hegemonia como contrato


Acabei de escrever, neste exato momento, uma curta apresentação para um livro meu de ensaios, que chamar-se-á "A hegemonia como contrato - ensaios sobre política e história". Agora segue para revisão e finalmente prelo.

Apresentação

Os ensaios que compõem este livro foram escritos e publicados em diferentes ocasiões, entre 2004 e 2017. O primeiro ensaio, “Gramsci e a Revolução Russa”, que abre o livro, é inédito.

Embora distintos e lidos em qualquer ordem, a minha pretensão de autor dos ensaios é costurar uma unidade temática implícita a partir de um fio condutor interno, cuja síntese se expressa no título do terceiro ensaio, “A hegemonia como contrato”. Conceber a hegemonia como um contrato não é uma abordagem assente nem resolvida em teoria política e história. Na tradição canônica da filosofia política, hegemonia e contrato atendem a tradições distintas, vistas em geral como enfoques antagônicos, o realismo político e o contratualismo, moderno ou contemporâneo. A ideia do livro origina-se de um insight enunciado e não desenvolvido como projeto sistemático pelo marxista brasileiro Carlos Nelson Coutinho, falecido em 2012. Penso que a problemática seja importante para lançar luzes na relação entre democracia e socialismo e na noção gramsciana do “Estado ampliado” no capitalismo.

Emendas parlamentares são espécie de 'fraude oficial' na Justiça eleitoral


Jânio de Freitas

Os R$ 10 bilhões que Michel Temer vai liberar para indicações de deputados têm a finalidade divulgada pelo governo e uma segunda, de efeitos mais importantes, nunca mencionada. A primeira é a compra de votos na Câmara para tentar a aprovação do remendo na Previdência. A velha chantagem do "é dando que se recebe". A segunda é uma interferência nas eleições. Digamos, uma "fraude oficial", a primeira das fraudes que haverá na compra de cabos eleitorais e de votos, nas verbas partidárias e contribuições embolsadas e, claro, nas contabilidades para a Justiça Eleitoral.

Estupros, assédios, investidas e paqueras

Contardo Calligaris

Esta é só uma contribuição à discussão entre as mulheres de #MeToo e as mulheres (francesas e não) para quem investidas e paqueras, por desagradáveis que sejam, devem ser preservadas, sem confundi-las com assédios ou estupros.

Não há como diferenciar estupros, assédios, investidas e paqueras catalogando vários comportamentos. No primeiro ano de ensino médio, minha classe aturou um camarada que, sentado na última fileira, mostrava e masturbava seu pênis, gozando duas ou três vezes por dia. Talvez o espetáculo fosse "engraçado" para algumas e alguns, mas era traumático para outras e outros. Ainda hoje, não sei se, para mim, a experiência foi só risível.

Do céu, Cabedelo, Paraíba


Cadê as provas ? Porque não responde ?


Diga com quem tu andas e eu direi quem tu és!


terça-feira, 16 de janeiro de 2018

A defesa da Democracia e as ameaças aos desembargadores que irão julgar Lula



Justiça ameaça a democracia

(Do blog e equipe) - Encaradas pelos adversários do ex-presidente como meras manifestações de apoio a Lula, as iniciativas previstas para o dia 24 de janeiro em Porto Alegre envolvem também pessoas que sabem que qualquer um pode estar sujeito ao arbítrio quando ele se estabelece, e que estão preocupadas com a preservação do Estado de Direito, dos pressupostos que sustentam a ideia de justiça e de defesa e com o futuro da Liberdade e da Democracia no Brasil.

Liberdade de Imprensa, privilégio de poucos




Imprensa Livre e a crise mundial da democracia


Francisco Paes de Barros 

Em 15 de julho de 1971, o presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, comunicou ao povo americano ter aceitado o convite do primeiro-ministro Chu Em-Lai para uma visita oficial à China. Foi a primeira visita de um chefe de Estado dos Estados Unidos ao país asiático. Passados 56 anos, Estados Unidos e China são as duas maiores potências econômicas do mundo, mantêm intensa relações comerciais e são concorrentes na disputa por outros mercados.


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