sábado, 30 de janeiro de 2016

Cunha, espinhos no coração de Campina


Wagner Batista 

A velhice atrapalha. Demorei a entender. Cunha é um sobrenome fatídico. Assola. Também Aécio é portador deste estigma. 


Reivindica-se de Neves, mas carrega o nome do pai. Cunha, um amanuense da ditadura, serviçal do regime militar, assim como todos que lhe proporcionaram a "boa vida". Entre os quais, Dornelles, seu tio. Aécio Cunha é um filhote da ditadura. 

Diversamente de Cassio, que padeceu na infância e adolescência a perseguição a seus familiares, mas se rendeu, vergonhosamente, à política miúda da sonegação de direitos e de favorecimento de oligarquias. É triste. Vê-lo comprometido com indecências e promiscuidades , que apesar das limitações políticas, não honram a trajetória democrática de seu pai. Esta pichação faz jus ao histórico das lutas democráticas de Campina Grande.

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