sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Ricardo, socialista, derrotou a classe exploradora da Paraíba: servidores públicos


Inclusão das oligarquias 
A  dura realidade do Brasil, o quinhão da Paraíba e a postura de Ricardo Coutinho

Walter Santos

Os números falam por si só. A economia da combativa Paraíba se espreme entre a demanda da frágil iniciativa privada, sobretudo depois da extinção de algumas culturas da base Primária (algodão, sisal, abacaxi, café, etc.) e o papel dos Governos - em especial do Estado, motor da sustentação de muitos negócios a depender de verba oficial. É nesse processo histórico que se impõe a postura e olhar de densidade ideológica do governador Ricardo Coutinho, como expôs na abertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa nesta quinta-feira.


Neste contexto, ainda, perdura o papel da União como outro grande indutor econômico, infelizmente atolado em grave crise financeira e ética diante de futuro próximo a desmantelar o atual establishment no Poder, a partir do presidente Michel Temer e importantes ministros.



As delações da Odebrecht chegam de forma devastadora - disso ninguém duvida -, daí a enorme preocupação com a Estabilidade política no País.



Foi o que o governador expôs na Assembleia defendendo com lucidez a tese de que só haverá superação da crise com investimentos, exatamente agora, como ele faz.



O OLHAR IDEOLÓGICO DE RICARDO


Forjado no campo da Esquerda, com perfil outrora radical mas de entendimentos de uns tempos para cá, Ricardo Coutinho é, de todos os Governos Socialistas do Brasil (PSB), o único com moral e resultados socioeconômicos capaz de manter a inclusão social e a gestão financeira equilibrada em condições até de disputar um projeto de Nação.


Na Paraíba a sociedade contemporânea convive com um governante de poucos sorrisos, mas de uma capacidade de gestão muito acima de nossa herança administrativa, tanto quanto se levar em conta outros Estados - Rio, Minas, etc.


Os números estão aí para provar, mesmo com sua coragem singular de fazer o Governo existir para todos os mais de 4 milhões de pessoas e não só sob jugo de poucas mais de 120 mil pessoas - os servidores.


É duro dizer isso, mas ele age com razão.


A TRANSFORMAÇÃO PARA QUEM PRECISA


Ricardo fez, como de praxe, a exposição de números / resultados que só fazem aumentar a ira da Oposição porque são dados inigualáveis, mas que se traduzem em avanços no campo do efeito social.


As 47 estradas no Interior do Estado colocando os municípios na lista das cidades fora do isolamento geográfico, econômico e social são dados de alta significação, da mesma forma que os investimentos em recursos hídricos numa terra castigada pela Seca a fazer de Ricardo um governante diferenciado para melhor.


OS ALUNOS POBRES NA EUROPA


No ato solene, o governador anunciou que está dobrando a quantidade de alunos da rede estadual que vão este ano estudar Inglês ou Espanhol na Europa e Canadá. São 100 agora.


Só sabe o valor fenomenal desta experiência do programa "GIRA MUNDO" quem, como eu, foi forjado na escola pública enfrentando a desigualdade com alunos ricos. E faz bem ao inserir os bravos e indispensáveis professores, por estarem também abrigados neste investimento no conhecimento prático humano.


Em síntese, Ricardo Coutinho tem mais do que números a oferecer e comparar, que é a consciência política de que não haverá nunca desenvolvimento sustentável sem incluir as pessoas - razão da atividade pública - na transformação social de fato.


Wscom



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