domingo, 4 de novembro de 2018

160 livros essenciais da literatura mundial: Quais você já leu?



Revista Prosa Verso e Arte

Literatura
“O mundo está cheio de livros fantásticos que ninguém lê.”

– Umberto Eco


Não foi fácil escolher, mas aqui está uma lista com 160 grandes títulos da literatura mundial, incluindo obras nacionais e latino-americanas.

A lista apresentada pela Revista Prosa, Verso e Arte tem por objetivo tanto estimular a leitura dos clássicos, como incentivar que os leitores e leitoras produzam suas próprias listas. Então, diga-nos, quais destes títulos você já leu, quais pretende ler e quais outros você indicaria a leitura?!

“Clássica é a obra que tem dimensão universal: consegue atravessar gerações, fronteiras e nacionalidades, sem perder as suas características.”

– Renato Rocha (músico e compositor), em “O Que faz de uma obra um clássico?”. Revista Poiésis, n. 11, p.191-213, nov. 2008.



1. O Nome da Rosa – Umberto Eco (1980)



2. O Pêndulo de Foucault – Umberto Eco (1988)



3. O Estrangeiro – Albert Camus (1942)



4. A Peste – Albert Camus (1947)



5. Admirável Mundo Novo – Aldous Huxley (1932)



6. 1984 – George Orwell (1949)



7. A Revolução dos Bichos – George Orwell (1945)



8. Os Irmãos Karamázov – Fiódor Dostoiévski (1880)



9. Crime e Castigo – Fiódor Dostoiévski (1866)



10. O Pequeno Príncipe – Antoine de Saint-Exupéry (1943)



11. Por Quem os Sinos Dobram – Ernest Hemingway (1940)



12. Ulysses – James Joyce (1922)



13. Finnegans Wake – James Joyce (1939)



14. Memórias Póstumas de Brás Cubas – Machado de Assis (1881)



15. Dom Casmurro – Machado de Assis (1899)



16. Guerra e Paz – Lev Tolstói (1867)



17. O Engenhoso Fidalgo Dom Quixote de la Mancha – Miguel de Cervantes (1615)



18. O Amor nos Tempos do Cólera – Gabriel García Márquez (1985)



19. Cem Anos de Solidão – Gabriel García Márquez (1967)



20. Grande Sertão: Veredas – João Guimarães Rosa (1956)



21. Primeiras Estórias – João Guimarães Rosa (1962)



22. A Hora da Estrela – Clarice Lispector (1977)



23. Um Sopro de Vida – Clarice Lispector (1978)







24. Madame Bovary – Gustav Flaubert (1856)



25. O Vermelho e o Negro – Stendhal (1830)



26. Em Busca do Tempo Perdido – Marcel Proust (1908)



27. Hamlet – William Shakespeare (1609)



28. Ilíada – Homero (século VIII a.C.)



29. Odisseia – Homero (século VIII a.C.)



30. Os Buddenbrook – Thomas Mann (1901)



31. A Montanha Mágica – Thomas Mann (1924)



32. Doutor Fausto – Thomas Mann (1947)



33. Capitães da Areia – Jorge Amado (1937)



34. As Flores do Mal – Charles Baudelaire (1857)



35. Som e a Fúria – William Faulkner (1929)



36. O Processo – Franz Kafka (1925)



37. A Metamorfose – Franz Kafka (1915)



38. A Terra Desolada – T. S. Eliot (1922)



39. O Príncipe – Maquiável (1532)



40. O Tempo e o Vento – Erico Verissimo (1985)



41. Vidas Secas – Graciliano Ramos (1938)



42. Os Miseráveis – Victor Hugo (1862)



43. Notre-Dame de Paris – Victor Hugo (1831)



44. O Pai Goriot (um dos principais livros de ‘A Comédia Humana’) – Honoré de Balzac (ca. 1829-1850)



45. Ilusões Perdidas (um dos principais livros de ‘A Comédia Humana’) – Honoré de Balzac (1843)



46. A Tarde de um Fauno – Stéphane Mallarmé (1876)



47. E o Vento Levou – Margaret Mitchell (1936)



48. Alice no País das Maravilhas – Lewis Carroll (1865)



49. Anna Karenina – Lev Tolstói (1877)



50. Emma – Jane Austen (1815)



51. Orgulho e Preconceito – Jane Austen (1813)





52. A Filha do Capitão – Alexander Pushkin (1836)



53. O Jogo da Amarelinha – Júlio Cortázar (1953)



54. Bonequinha de Luxo – Truman Capote (1958)



55. A Dama do Cachorrinho e outros contos – Anton Tchekhov (1889)



56. O Caçador de Pipas – Khaled Hosseini (2003)



57. Fausto – Johann Wolfgang von Goethe (1829)



58. Os sofrimentos do jovem Werther – Johann Wolfgang von Goethe (1774)



59. Rumo ao Farol – Virginia Woolf (1927)



60. Mrs. Dalloway – Virginia Woolf (1925)



61. Histórias Extraordinárias – Edgar Allan Poe (1924)



62. O Poço e o Pêndulo – Edgar Allan Poe (1842)



63. Ficções – Jorge Luis Borges (1944)



64. O Aleph – Jorge Luis Borges (1949)



65. Pedro Páramo – Juan Rulfo (1955)



66. Ensaio Sobre a Lucidez – José Saramago (2004)



67. Ensaio sobre a Cegueira – José Saramago (1995)



68. Um Delicado Equilíbrio – Rohinton Mistry (1955)



69. Os Vestígios do Dia – Kazuo Ishiguro (1989)



70. O Segundo Sexo – Simone de Beauvoir (1949)



71. Diante da Dor dos Outros – Susan Sontag (2003)



72. Lolita – Vladimir Nabokov (1955)



73. Os Paços de Ulloa – Emilia Pardo Bazán (1886)



74. Ponciá Vicêncio – Conceição Evaristo (2003)



75. Quarto de Despejo – Carolina Maria de Jesus (1960)



76. Robinson Crusoe – Daniel Defoe (1719)



77. O Lobo da Estepe – Herman Hesse (1927)



78. Demian – Hermann Hesse (1919)



79. A Ilustre Casa de Ramires – Eça de Queirós (1900)



80. Os Maias – Eça de Queirós (1888)



81. O Ateneu – Raul Pompeia (1888)



82. Triste Fim de Policarpo Quaresma – Lima Barreto (1915)



83. A Pedra do Reino – Ariano Suassuna (1971)



84. Macunaíma – Mário de Andrade (1928)



85. Grandes Esperanças – Charles Dickens (1861)



86. David Copperfield – Charles Dickens (1850)



87. Os Cadernos de Pickwick – Charles Dickens (1837)



88. Folhas de Relva – Walt Whitman (1855)



89. O Leopardo – Tomasi di Lampedusa (1958)



90. O Morro dos Ventos Uivantes – Emily Brontë (1847)



91. O Quinze – Rachel de Queiroz (1930)



92. O Canto do Pássaro – Sebastian Faulks (1993)



93. Poemas Completos – Herberto Helder (2013)



94. A Parte que Falta – Shel Silverstein (1976)



95. O Hobbit ou Lá e de Volta Outra Vez – J. R. R. Tolkien (1937)



96. O Sol é Para Todos – Harper Lee (1960)





97. Os Cantos – Ezra Pund (1925)



98. Cartas a um Jovem Poeta – Rainer Maria Rilke (1929)



99. Germinal – Émile Zola (1885)



100. A Redoma de Vidro – Sylvia Plath (1963)



101. A Náusea – Jean-Paul Sartre (1938)



102. Middlemarch – George Eliot (1871)



103. Canções da Inocência-Canções da Experiência – William Blake (1789)



104. Coração das Trevas – Joseph Conrad (1899)



105. Terra sonâmbula – Mia Couto (1992)



106. Livro do Desassossego – Bernardo Soares “Fernando Pessoa” (1913)



107. Feliz Ano Novo – Rubem Fonseca (1975)



108. O diário de Anne Frank – Anne Frank (1947)



109. Laranja Mecânica – Anthony Burgess (1962)



110. Tartufo – Molière (1664)



111. Paraíso Perdido – John Milton (1667)



112. O Capote – Nikolai Gogol (1842)



113. Doutor Jivago – Boris Pasternak (1957)



114. Os Cus de Judas – António Lobo Antunes (1979)



115. A Máquina de Fazer Espanhóis – Valter Hugo Mãe (2010)



116. Retrato de Uma Senhora – Henry James (1881)



117. Sermões – Padre Antônio Vieira (ca. 1679 – 1697)



118. Trilogia das Barcas [Auto da Barca do Inferno (1527), Auto da Barca do Purgatório (1518) e do auto da barca da Glória (1519)] – Gil Vicente (1518 – 1527)



119. O Grande Gatsby – F. Scott Fitzgerald (1925)



120. As Aventuras de Sherlock Holmes – Arthur Conan Doyle (1892)



121. A Época da Inocência – Edith Wharton (1920)



122. O Retrato de Dorian Gray – Oscar Wilde (1890)



123. Memórias de Adriano – Marguerite Yourcenar (1951)



124. As Cidades Invisíveis – Italo Calvino (1972)



125. O Conto da Aia – Margaret Atwood (1985)



126. Os Lusíadas – Luís Vaz de Camões (1572)



127. A Menina que Roubava Livros – Markus Zusak (2005)



128. Assassinato no Expresso do Oriente – Agatha Christie (1934)



129. A Insustentável Leveza do Ser – Milan Kundera (1984)



130. Orlando Furioso – Ludovico Ariosto (1532)



131. Pais e Filhos – Ivan Turguêniev (1862)



132. On the Road – Jack Kerouac (1957)



133. A Morte de Virgílio – Hermann Broch (1945)



134. Metamorfoses – Ovídio (8 d.C.)



135. O Complexo de Portnoy – Philip Roth (1969)



136. Servidão Humana – William Somerset Maugham (1915)



137. Antes do Baile Verde – Lygia Fagundes Telles (1970)



138. Lavoura Arcaica – Raduan Nassar (1975)



139. Morte e Vida Severina – João Cabral de Melo Neto (1967)



140. O Arco e a Lira – Octavio Paz (1956)



141. Poemas – Konstantinos Kaváfis (ca. 1904)



142. Uma Temporada no Inferno – Arthur Rimbaud (1873)



143. Homens de Milho – Miguel Ángel Asturias (1949)



144. Pontos de Vista de um Palhaço – Heinrich Böll (1963)



145. Trópico de Câncer – Henry Miller (1934)



146. A Cidade e os Cachorros – Mario Vargas Llosa (1962)



147. Auto de Fé – Elias Canetti (1935)



148. O Apanhador no Campo de Centeio – J. D. Salinger (1951)



149. Ensaios – Michel Montaigne (1580)



150. Confissões – Agostinho de Hipona (ca. 397 – 400 d.C.)



151. A Divina Comédia – Dante Alighieri (ca. 1304-1321)



152. Cândido ou O Otimismo – Voltaire (1759)



153. 200 Crônicas Escolhidas – Rubem Braga (1977)



154. Fazenda Maldita – Stella Gibbons (1932)



155. Genji Monogatari – atribuído a Murasaki Shikib (início do século XI)



156. A Ilha Misteriosa – Julio Verne (1874)



157. Viagens de Gulliver – Jonathan Swift (1726)



158. Tom Jones – Henry Fielding (1749)



159. Elogio da Loucura – Desidério Erasmo (ca. 1509-1511)



160. Os Três Mosqueteiros – Alexandre Dumas (1844)



161. Decamerão – Giovanni Boccaccio (ca. 1348-1353)



162. Kim. Rudyard Kipling (1865-1936)



Acrescentamos mais algumas obras sugeridas pelos leitores. Estamos anotando as demais sugestões, possivelmente faremos uma nova postagem com as indicações feitas. Grata!



Leia e veja também:

:: 100 grandes poetas brasileiros que você precisa ler

:: 45 poetas contemporâneos que você precisa conhecer

:: Autores e temas publicados no Templo Cultural Delfos



Imagem (capa): Leitora lendo “Os elefantes não esquecem”, de Agatha Christie – foto: Gibson Claire McGuire Regester



A permanência.

Que se torna referência e influencia

novas gerações.

Que fica inesquecível.

Aquela obra que a cada vez que se olha,

surpreende, não envelhece.

A obra que fica na memória,

que não se esquece.

– Ascânio MMM (Escultor, Arquiteto), em “O Que faz de uma obra um clássico?“. Revista Poiésis, n. 11, p.191-213, nov. 2008.


“Para sobreviver é preciso contar histórias.”

– Umberto Eco


Revista Prosa Verso e Arte


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