Depois de junho, outubro! As Eleições para governador no Rio de Janeiro estão em um momento decisivo: se teremos um segundo turno com as forças mais conservadoras, Garotinho, Pezão e Crivela, ou se a pauta de junho e outras pautas decisivas para a cidade, vão para o segundo turno pelas mãos e programa do candidato Lindberg Farias .
Lindberg colocou na centralidade do seu programa a desmilitarização da polícia (com formulação e apoio de Luiz Eduardo Soares, fazendo uma análise critica de experiências como a das UPPs e criticando a porradaria nos ativistas de junho e o massacre dos jovens negros das favelas pela policia), traz a questão da educação, com a proposta dos CIEPS 2.0 e um programa de cargos e salários dignos para os professores; fala da centralidade da cultura, com o reconhecimento da cultura da baixada, das periferias, do interior do Estado com o orçamento territorializado; traz o tema da participação politica, com propostas de governança, dentre outras pautas e programas realmente disruptivos.
Traz uma proposta que rompe com décadas da monocultura conservadora no Estado do Rio! Acompanhei a gestão de Lindberg em Nova Iguaçu, com projetos empolgantes como o Bairro Escola, que fazia da cidade inteira uma extensão da escola, além dos editais de cultura que deram visibilidade a toda uma cena cultural invisivel. Votar nulo? Em nome do quê? De novo, a classe C, os professores do Estado, a periferia e o interior, quem precisa de politicas públicas não vai se dar ao luxo de deixar passar essa chance de um projeto que realmente faz diferença.
É tudo "igual"? Não, não são todos iguais! Lindberg fala de um outro campo e proposta, inclusive dentro do PT que derrapou feio nas suas alianças no Rio. Faz parte de um PT que luta de dentro pra estar a altura do legado de Lula e da radicalização da democracia que mal começamos a experimentar. Revezes e retrocessos fazem parte do processo.
Os dramas de consciência do "meinho" (certa classe média) _ "ninguém merece meu voto", a régua que desqualifica a politica como um todo, enfim os que acham que seus dramas "individuais" estão acima de conjunturas politicas mais amplas_ pra mim é a politica de quem não precisa de politica. Dos que estarão "bem" seja quem governe.
Realmente votar é coisa de "pobre" : ) e de quem precisa realmente melhorar de vida e exercer suas potencias com apoio de politicas públicas. Vamos sair do "meinho" conflitante e botar o Lind no segundo turno! O Rio merece uma virada como a que colocou Haddad na prefeitura de São Paulo e que todos diziam ser impossivel!
Facebook Ivana Bentes
Traz uma proposta que rompe com décadas da monocultura conservadora no Estado do Rio! Acompanhei a gestão de Lindberg em Nova Iguaçu, com projetos empolgantes como o Bairro Escola, que fazia da cidade inteira uma extensão da escola, além dos editais de cultura que deram visibilidade a toda uma cena cultural invisivel. Votar nulo? Em nome do quê? De novo, a classe C, os professores do Estado, a periferia e o interior, quem precisa de politicas públicas não vai se dar ao luxo de deixar passar essa chance de um projeto que realmente faz diferença.
É tudo "igual"? Não, não são todos iguais! Lindberg fala de um outro campo e proposta, inclusive dentro do PT que derrapou feio nas suas alianças no Rio. Faz parte de um PT que luta de dentro pra estar a altura do legado de Lula e da radicalização da democracia que mal começamos a experimentar. Revezes e retrocessos fazem parte do processo.
Os dramas de consciência do "meinho" (certa classe média) _ "ninguém merece meu voto", a régua que desqualifica a politica como um todo, enfim os que acham que seus dramas "individuais" estão acima de conjunturas politicas mais amplas_ pra mim é a politica de quem não precisa de politica. Dos que estarão "bem" seja quem governe.
Realmente votar é coisa de "pobre" : ) e de quem precisa realmente melhorar de vida e exercer suas potencias com apoio de politicas públicas. Vamos sair do "meinho" conflitante e botar o Lind no segundo turno! O Rio merece uma virada como a que colocou Haddad na prefeitura de São Paulo e que todos diziam ser impossivel!
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