É hora de estimulá-los a vencer preconceitos disseminados pela mídia e família, e a superar uma forma particular de infantilidade
Por Marília Moschkovich
Cena um. Uma propaganda da Gilette
Um homem branco, franzino, procura sua lâmina de barbear e não encontra. Grita, do banheiro, para a esposa: “Amor, cadê minha Gilette?”. A esposa responde que é pra ele usar a outra, “amarelinha” (numa alusão à concorrente, da marca Bic), que ela comprou. Quando ele vai pegar o aparelho na gaveta, seu banheiro é invadido por estrelas nacionais do MMA, como Vitor Belfort, que o lembram que coisa de macho mesmo é usar as lâminas da marca Gilette.