“Aos bunda mole, um aviso: não é por que a gente tá sonhando que a gente tá dormindo”, afirmou o rapper em um discurso que abordou a violência contra a mulher e a violência policial, o racismo, a redução da maioridade penal e a greve dos professores em São Paulo; assista na íntegra
Por Redação
O rapper paulista Emicida, que desde o início da carreira se posiciona publicamente em relação a temas políticos e sociais, usou seu show na tarde deste domingo (21) da Virada Cultural, em São Paulo, para fazer um discurso que abordou temas que vão desde o racismo, passando pela violência policial e contra a mulher, até o tratamento dado pelo governo paulista à greve dos professores da rede estadual.
“A fundação é tudo, menos casa, para os internos. É mó boi odiar o diabo. Quero ver vocês viverem lá no inferno”; “Não existe amor em SP. Existe pra caralho. Vocês acham que as Mães de Maio choram por que?” e “Tempo doido, a espinha gela. Quando a mulher é estuprada e a culpa ainda é dela” foram só algumas das frases de impacto ditas pelo artista.
Confira, abaixo, seu discurso na íntegra.
Revista Fórum
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