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sábado, 3 de novembro de 2018
O Avanço do Atraso e o Desafio das Esquerdas
Roberto Amaral*
Meu amigo
Envio-lhe, na sequência, artigo que publiquei na Carta Capital online em 4 de novembro de 2016, ou seja, logo após as eleições daquele ano. Lamentavelmente continuamos resistindo a aprender com os revezes.
Abraços do
Roberto Amaral
As esquerdas e o pensamento progressista não podem ficar atônitos, fitando os céus à espera de sinais de alento no momento em que sofre aquela que pode ter sido sua mais profunda derrota em nossa curta e acidentada história republicana. Impõe-se, isto sim, aprender com os revezes, se formos capazes de interpretá-los.
sexta-feira, 27 de julho de 2018
A identidade de um revolucionário
fé de que o improvável era possível |
Valério Arcary
Recebo, de vez em quando, mensagens de jovens que não conheço, pessoalmente, e pelo facebook me perguntam se ainda é possível a luta pelo socialismo. Percebo que têm aversão à injustiça e simpatia pela causa dos trabalhadores. Mas se interrogam sobre o sentido da dedicação à militância neste século XXI. Vale a pena? Quais são os maiores desafios e perigos? Escrevi este texto como se fosse uma mensagem pessoal de resposta.
sábado, 21 de julho de 2018
PCB apresenta plataforma política pelo Poder Popular
Nesta sexta, dia 20/07, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) realiza sua Convenção Nacional para formalizar o apoio político à pré candidatura de Guilherme Boulos e Sônia Guajajara para a presidência da república. Tais candidatos expressam a frente política e social que reúne PCB, PSOL, Mídia Ninja, MTST, Movimento Indígena e outros movimentos populares.
Num grande ato político, que contará com a presença de pré candidatos do PCB de vários estados brasileiros, convidados do PSOL e representantes de organizações de luta e movimentos sociais, o PCB apresenta a sua contribuição política ao programa da Frente de Esquerda, cujos termos divulgamos a seguir. Vamos sem medo de mudar o Brasil!
sexta-feira, 20 de julho de 2018
Como discutir com os reacionários?
Valério Arcary
O cenário é ruim. Um candidato neofascista, Jair Bolsonaro, pode chegar ao segundo turno das eleições presidenciais, pela primeira vez, desde o fim da ditadura militar. A bandeira da “intervenção militar” adquiriu influência real. Ou seja, a situação é grave. Mas as eleições estão, totalmente, indefinidas.
domingo, 15 de julho de 2018
Um programa eleitoral de esquerda deve ser um programa de mobilização
Um programa eleitoral de esquerda deve ser um programa de mobilização. Um programa eleitoral responde à disputa política. A disputa política é a forma como se debate a luta pelo poder. Ou seja, à questão de quem deve governar, como governar e contra quem governar.
Devem ser ideias poderosas para entusiasmar, cativar, incendiar, encantar a rebeldia da juventude e do povo. Devem inspirar que outra vida é possível.
Elaboração de um programa eleitoral
Valerio Arcary
A elaboração de um programa eleitoral deve estar contextualizada por uma análise de quais são os problemas mais graves que afetam os trabalhadores e o povo. Mas está condicionada por uma análise da conjuntura política. As condições impostas pela conjuntura adversa contam. Senão, o programa eleitoral seria, essencialmente, sempre o mesmo, não importando se as eleições vão ocorrer em 1998, 2028, ou em 2018.
sexta-feira, 6 de julho de 2018
Boulos: “Não faremos alianças nem governaremos com oligarquias”
Rafael Duarte
É impossível não lembrar de um certo ex-metalúrgico quando Guilherme Boulos pega o microfone e começa a defender suas ideias como pré-candidato à presidência da República. O discurso direto e didático, de linguagem simples, olhando nos olhos do público, falando de forma incisiva sem abrir mão do bom humor, lembrando às vezes um pastor, remete à figura de um Lula que ainda resiste ao tempo e no imaginário popular.
É impossível não lembrar de um certo ex-metalúrgico quando Guilherme Boulos pega o microfone e começa a defender suas ideias como pré-candidato à presidência da República. O discurso direto e didático, de linguagem simples, olhando nos olhos do público, falando de forma incisiva sem abrir mão do bom humor, lembrando às vezes um pastor, remete à figura de um Lula que ainda resiste ao tempo e no imaginário popular.
sexta-feira, 1 de junho de 2018
Ciro Gomes não é o mal menor
"...apoiar Ciro Gomes, neste primeiro turno, é desistir de poder cumprir qualquer papel de maior peso social e político a partir do ano que vem."
Tudo é ousado para quem nada se atreve.
Fernando Pessoa
A impaciência anda sempre com a dor.
William Shakespeare
O desempenho de Ciro Gomes em entrevistas e o resultado de Bolsonaro em pesquisas têm levado alguns na esquerda a se inclinar na sua direção como o mal menor. Trata-se de um erro de avaliação. Um erro grave. Porque as aparências enganam.
segunda-feira, 30 de abril de 2018
domingo, 29 de abril de 2018
Revolucionários não lutam por reformas. ? Unificação MAIS/NOS
Valerio Arcary
Águas passadas não movem moinhos.
Errando é que se aprende.
Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje.
Sabedoria popular brasileira
A organização que nascerá neste fim de semana da fusão do MAIS e da NOS será um pequeno-grande passo em frente na reorganização da esquerda revolucionária no Brasil. Pequeno e grande ao mesmo tempo, porque tudo é relativo. Devemos ser simples. A auto-proclamação é, possivelmente, um dos arcaísmos mais irritantes da esquerda brasileira. Tem uma história.
Águas passadas não movem moinhos.
Errando é que se aprende.
Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje.
Sabedoria popular brasileira
A organização que nascerá neste fim de semana da fusão do MAIS e da NOS será um pequeno-grande passo em frente na reorganização da esquerda revolucionária no Brasil. Pequeno e grande ao mesmo tempo, porque tudo é relativo. Devemos ser simples. A auto-proclamação é, possivelmente, um dos arcaísmos mais irritantes da esquerda brasileira. Tem uma história.
quinta-feira, 26 de abril de 2018
quarta-feira, 25 de abril de 2018
Polêmica com artigo de Plínio de Arruda Sampaio
Bernardo Lima:
É preciso ter respeito nas polêmicas e disputas. Principalmente quando, por divergências políticas, debatemos com um intelectual como Plínio de Arruda Sampaio (o Plininho), que sempre esteve na luta dos trabalhadores e tem uma envergadura moral e intelectual gigantesca. Com todo o respeito e dentro da minha modesta capacidade, minha intenção aqui é polemizar com um artigo escrito pelo companheiro no sítio do PSTU. A análise de conjuntura que ele faz é em quase todos os aspectos diferentes da nossa, e isso explica as grandes diferenças políticas que têm surgido entre nós nos últimos meses.
terça-feira, 17 de abril de 2018
Para onde vamos? Cinco teses sobre a conjuntura
Valério Arcary
Os eventos se sucedem em velocidade acelerada, mas o país caminha em marcha ré. O sistema político dominante parece desmoronar, mas somente para ceder lugar à edificação de algo mais rígido e sombrio. A instabilidade é tamanha que o amanhã desponta como imprevisível, mas as nuvens carregadas no horizonte são cinzas e os monstros saíram das catacumbas.
Em síntese, as forças reacionárias prevalecem num cenário de notável turbulência.
Em síntese, as forças reacionárias prevalecem num cenário de notável turbulência.
terça-feira, 10 de abril de 2018
Por uma frente única em defesa da democracia, contra a retirada de direitos e o avanço da extrema-direita
10 Abril, 2018
Nova Organização Socialista
Lula está preso. Sua prisão é política. Por mais que a grande mídia esbraveje o combate à corrupção como grande motivo nem de longe é disso que se trata. Assim como não foram “pedaladas fiscais” que motivaram o impedimento de Dilma, não foi o tal Triplex a razão pela prisão do ex-presidente. Lula está preso porque não pode ser abatido através do voto nas eleições de outubro próximo. Por isso a acusação baseada em convicções, a condenação de 9 anos e meio sem provas, o aumento da pena para 12 anos de forma unânime em um julgamento de recurso antecipado furando a fila no TRF4, a indisposição da presidente do STF para julgar a inconstitucionalidade da prisão em segunda instância, a negação do Habeas Corpus preventivo e o pedido de prisão passando por cima dos prazos normais e legais. Lula precisa ser afastado das urnas a qualquer custo até mesmo o da ameaça de uma intervenção militar como assim o fez o general Villas Boas via twitter.
Nova Organização Socialista
Lula está preso. Sua prisão é política. Por mais que a grande mídia esbraveje o combate à corrupção como grande motivo nem de longe é disso que se trata. Assim como não foram “pedaladas fiscais” que motivaram o impedimento de Dilma, não foi o tal Triplex a razão pela prisão do ex-presidente. Lula está preso porque não pode ser abatido através do voto nas eleições de outubro próximo. Por isso a acusação baseada em convicções, a condenação de 9 anos e meio sem provas, o aumento da pena para 12 anos de forma unânime em um julgamento de recurso antecipado furando a fila no TRF4, a indisposição da presidente do STF para julgar a inconstitucionalidade da prisão em segunda instância, a negação do Habeas Corpus preventivo e o pedido de prisão passando por cima dos prazos normais e legais. Lula precisa ser afastado das urnas a qualquer custo até mesmo o da ameaça de uma intervenção militar como assim o fez o general Villas Boas via twitter.
quinta-feira, 5 de abril de 2018
STF enxovalha a Constituição ao negar Habeas Corpus de Lula
NOTA SOBRE O JULGAMENTO DO HABEAS CORPUS DO EX-PRESIDENTE LULA NO STF
1. A súmula 122 do STF, que permite a prisão de condenados logo após decisão de segunda instância, é flagrantemente inconstitucional. O texto da Constituição Federal é transparente: início da pena, só após o fim da tramitação do processo.
2. A medida, além de inconstitucional, reforça as perspectivas conservadoras de “direito penal máximo”, que vê no encarceramento em massa a solução para os problemas da violência e da criminalidade no país.
1. A súmula 122 do STF, que permite a prisão de condenados logo após decisão de segunda instância, é flagrantemente inconstitucional. O texto da Constituição Federal é transparente: início da pena, só após o fim da tramitação do processo.
2. A medida, além de inconstitucional, reforça as perspectivas conservadoras de “direito penal máximo”, que vê no encarceramento em massa a solução para os problemas da violência e da criminalidade no país.
terça-feira, 3 de abril de 2018
Uma muralha contra o neofascismo
Ato em Defesa da Democracia | Valerio Arcary (MAIS-PSOL)
"Nenhuma liberdade para os inimigos da liberdade. Nós temos direito à auto-defesa. A Frente Única que estamos construindo tem um programa comum: erguer uma muralha contra o neofascismo. Não devemos ter medo das nossas diferenças, devemos conviver com elas."
Veja:
https://www.facebook.com/portalesquerdaonline/videos/1000736783427477/
#DemocraciaVive
#JustiçaParaMarielleEAnderson
Esquerda Online
Veja:
https://www.facebook.com/portalesquerdaonline/videos/1000736783427477/
#DemocraciaVive
#JustiçaParaMarielleEAnderson
Esquerda Online
quarta-feira, 7 de março de 2018
Boulos, o PSol e o fio da navalha
Cid Benjamin *
O PT não vai desaparecer, mas - assim como o atual PMDB é uma caricatura do MDB dos anos da ditadura - tornou-se uma caricatura do que já foi. Ficou parecido com os partidos que, na sua origem, criticava. Poucos acreditam que possa ser ainda instrumento na luta pelas reformas estruturais que um dia defendeu. Seu projeto original morreu. Seu esforço parece se concentrar na defesa dos dirigentes ameaçados de prisão, em especial Lula.
O PT não vai desaparecer, mas - assim como o atual PMDB é uma caricatura do MDB dos anos da ditadura - tornou-se uma caricatura do que já foi. Ficou parecido com os partidos que, na sua origem, criticava. Poucos acreditam que possa ser ainda instrumento na luta pelas reformas estruturais que um dia defendeu. Seu projeto original morreu. Seu esforço parece se concentrar na defesa dos dirigentes ameaçados de prisão, em especial Lula.
terça-feira, 6 de março de 2018
Manifesto pela Segurança e Defesa da Democracia *
No dia 16 de fevereiro do corrente ano, o desgoverno de Michel Temer assinou decreto de intervenção militar no Estado do Rio de Janeiro, ficando as questões relacionadas à segurança pública do Rio sob responsabilidade do governo federal.
Com o início da ingerência federal no Rio de Janeiro, parlamentares aliados ao governo de Temer passaram a cogitar intervenção em outros estados, como exemplo a Paraíba, alegando resolver a questão da violência local pelas forças armadas. Mas o que está por trás do comando da Segurança Pública do Rio de Janeiro ficar com as Forças Armadas, tirando o comando do Governador, da Secretaria de Segurança, da Polícia Militar e da Polícia Civil?
sábado, 3 de março de 2018
PSOL-PB visita Cotonetes
Coletivo Cotonetes recebeu nesta última quinta feira a visita
do presidente do Psol - Pb, Tárcio Teixeira, uma etapa a mais da rodada de
debates com os partidos progressistas da Paraíba.
Tárcio iniciou com exposição sobre a origem do Psol, sua dinâmica
interna, sua inserção na política nacional, estadual e sobre o golpe.
Apresentou como diferencial do Psol, o apreço com que o partido
associa socialismo e liberdade, contrastando com agrupamentos autoritários. Algo novo para o
Brasil e a Paraíba.
sexta-feira, 2 de março de 2018
PSOL une forças contra um golpe que segue em curso
A Executiva Nacional do PSOL aprovou uma resolução com o objetivo de explicar a posição do partido em relação ao Manifesto Unidade para Reconstruir o Brasil, assinado pela Fundação Lauro Campos e outras fundações partidárias da esquerda.
No documento, o partido ressalta que a elaboração do manifesto não significa qualquer aliança de outra natureza. “Tratam-se de diretrizes políticas construídas pelas fundações partidárias para nortear as ações parlamentares e a necessária unidade de ação nos enfrentamentos à agenda conservadora imposta na atual conjuntura, que envolve o golpe parlamentar contra uma presidenta eleita, a realização de contrarreformas como a trabalhista e previdenciária e o congelamento de investimentos em áreas sociais fundamentais, intervenção federal em estados, privatizações do patrimônio público e a esdrúxula proposta de implementar um sistema semi parlamentarista no Brasil”, destaca a Executiva do partido.
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