O deputado informou que as famílias vivem numa área de 277 hectares, onde tem muita plantação de milho, feijão, macaxeira, inhame, batata-doce e outras culturas. “São oito famílias que somam 35 pessoas. Entre elas, quatro crianças, e se forem despejadas não têm para onde ir, nem como retirar os seus sustentos. Elas vivem do que plantam e da pesca na região e estão prontas para resistir ao despejo”, alertou o deputado.
Frei Anastácio disse ainda que esse possível despejo é fruto da conjuntura instalada no país pelo governo golpista. “Os latifundiários estão com proteção para realizar suas ações danosas. Uma prova é que a ação de despejo foi dada, há nove anos, e eles não tiveram apoio, nem coragem para enfrentar o problema, porque tínhamos no país um governo que estava ao lado dos trabalhadores”, disse deputado.
O deputado garantiu ainda que o mandato dele, o de Luiz Couto e a Comissão Pastoral da Terra (CPT), estão apoiando as famílias. “Estamos dando todo apoio presencial e jurídico a essas famílias que estão sendo injustiçadas. Não podemos admitir que pessoas que nasceram e se criaram trabalhando naquelas terras sejam retiradas sem nenhum direito”, disse.
Freianastacio.com
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