A frente não deve ignorar a eleição municipal.
Deve participar apoiando os candidatos alinhados com as lutas da frente como for possivel.
Deve apoiar todos os que estão contra o golpe, pela democracia , pelo fora Temer, por mais direitos e mais democracia. Deve apoiar todos os que de uma forma ou outra tem abraçado essas lutas, estejam onde estiverem: frentes ,partidos e organizações. Onde estão não importa. Importa defenderem nossas teses.
Penso ser importante que a frente tenha uma projeção sobre os parlamentos mirins e nas administrações municipais, elegendo gente nossa que possa nos representar na frente parlamentar de luta.
Não devemos nos embaraçar se tivermos vários candidadtos apoiados para o mesmo cargo. Apoiamos todos eles, deixando os eleitores escolherem entre eles o que mais se identifica com suas preferencias. No entanto a frente promove assim uma diferenciação entre os que são contra o golpe e os que são a favor. Essa é a diferenciação realmente importante.
Não sei se a frente terá meios e força para influir no resultado eleitoral mas, definindo um criterio como esse proposto creio que pacifíca a convivencia dos varios partidos dentro da frente. E não “expulsa” ninguem. Os candatos que ai se enquadram serão apoiados. Os que não se enquadram não serão recomendados pela frente.
No caso de 2 candidatos da frente se enfrentarem num eventual segundo turno, a frente deve recomendar todos os dois, não escolhendo nenhum como preferencial. E no caso de um segundo turno entre um candidate da frente e outro não apoiado pela frente,devemos jogar todo apoio possivel naquele que é do nosso meio.
São as idéias primeiras sobre como enfrentar a eleição buscando interferir nela, ajudando “nossos” candidatos e ao mesmo tempo tentando encontrar um método de estabelecer a convivencia pacifica,democratica e unificada na frente com os partidos e organizações que a compoem.
João Otávio
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