Enquanto no Brasil as propostas para sair crise sempre têm um mesmo endereço, ou seja, retirar direitos do trabalhador, reduzir investimentos em áreas sociais e garantir condições de que especuladores ganhem ainda mais.
Vem da Califórnia o exemplo de que só com distribuição das riquezas, mesmo que pequena, teremos melhoria nos indicadores sociais e econômicos.
Além de aumentar o imposto de renda para os mais ricos, também aumentou o salário mínimo em 50%, como forma de jogar dinheiro no mercado, e garantiu políticas públicas para as minorias.
No Brasil, a lógica ortodoxa continua a ser a receita adotada e, assim, a concentração de renda entre poucos, que acumulam e especulam, só aumenta.
Os mais pobres, que realmente movimentam a economia, já que salário não se guarda, são cada vez mais espremidos e, com isso, burramente, os problemas se amplificam.
Quem quiser saber mais, vale a leitura na Carta Capital, que fala do exemplo da Califórnia.
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