quarta-feira, 21 de outubro de 2015
O ano eleitoral de 2016 pode ser febril
Wanderley Guilherme dos Santos
A biografia do Partido dos Trabalhadores anota crescimento em suas representações parlamentares durante a década de 80, oscilante durante os 90 e de perda de 20%, na Câmara em Brasília, entre 2010 e 2014.
Na marcha majoritária dos prefeitos, contudo, a expansão foi ininterrupta e alcançou um crescimento de 24%, entre 2000 e 2012.
O PSDB, no mesmo período, registrou perda de 30% de prefeituras e o PMDB, 19%.
PT, PSB e PC do B, foram as únicas legendas com perfil bem marcado a crescer sistematicamente entre os dois pleitos.
Os resultados de 2016 darão ideia aproximada do efeito multiplicador da Lava Jato e, embora a inclinação dos municípios não se reproduza automaticamente nas eleições presidenciais, será bom, para todos, colocarem as barbas de molho.
Segunda Opinião
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