A ideologizada agenda ambiental
Eduardo Bomfim:
O meio ambiente da pobreza
O poder de fogo do complexo midiático hegemônico internacional associado às instâncias da governança global continua a fazer das suas e a ditar uma plataforma social na maioria dos Países através de várias instituições mundiais que por sua vez demonstram profunda dependência aos interesses do capital financeiro.
A chamada questão ambiental é um dos exemplos dessa constatação feita por um número cada vez mais expressivo de cientistas, jornalistas, acadêmicos e ativistas políticos de quase todos os Países.
Porque há uma agenda ideologizada transmitida à opinião pública desconsiderando o intenso debate, as profundas divergências no mundo científico acerca do chamado aquecimento da Terra em decorrência da emissão de gás carbônico na atmosfera.
Na verdade trata-se de uma campanha política, tendo como um dos seus cruzados o ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, para alavancar o florescente capitalismo verde, novo segmento do grande capital financeiro.
Que vem movimentando crescente fortuna, ocupando espaço cada vez maior nas diretrizes da nova ordem mundial, além de promover um agressivo movimento contrário ao desenvolvimento dos Países emergentes e das nações mais pobres.
A campanha sobre o dito aquecimento global, locomotiva dos ambientalistas santuaristas, investe contra o Brasil e a floresta amazônica, a maior reserva florestal do mundo, além de fomentar intensas e perigosas articulações visando a sua internacionalização.
Mas na essência a grande tragédia ambiental do País, e outras nações emergentes, está mesmo nas ruas da lama e da fome, nas condições sub-humanas das poluídas cidades brasileiras, pequenas, médias ou grandes.
Na ausência de saneamento, nos esgotos a céu aberto correndo invariavelmente para os rios, riachos, lagoas, desembocando inclusive na orla marítima, degradando enormes extensões.
E infectando terrivelmente os espaços urbanos, imensos criatórios de doenças contagiosas, matando anualmente milhares de homens, mulheres e crianças, reintroduzindo nas comunidades epidemias que antes estavam debeladas.
As mais graves chagas ambientais do Brasil atual ainda são semelhantes àquelas denunciadas por Josué de Castro há décadas, a pobreza, a marginalidade das grandes maiorias periféricas. Coisa que não interessa ao Greenpeace ou ao britânico WWF (Fundo Mundial para a Natureza).
Luciano Siqueira
O poder de fogo do complexo midiático hegemônico internacional associado às instâncias da governança global continua a fazer das suas e a ditar uma plataforma social na maioria dos Países através de várias instituições mundiais que por sua vez demonstram profunda dependência aos interesses do capital financeiro.
A chamada questão ambiental é um dos exemplos dessa constatação feita por um número cada vez mais expressivo de cientistas, jornalistas, acadêmicos e ativistas políticos de quase todos os Países.
Porque há uma agenda ideologizada transmitida à opinião pública desconsiderando o intenso debate, as profundas divergências no mundo científico acerca do chamado aquecimento da Terra em decorrência da emissão de gás carbônico na atmosfera.
Na verdade trata-se de uma campanha política, tendo como um dos seus cruzados o ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, para alavancar o florescente capitalismo verde, novo segmento do grande capital financeiro.
Que vem movimentando crescente fortuna, ocupando espaço cada vez maior nas diretrizes da nova ordem mundial, além de promover um agressivo movimento contrário ao desenvolvimento dos Países emergentes e das nações mais pobres.
A campanha sobre o dito aquecimento global, locomotiva dos ambientalistas santuaristas, investe contra o Brasil e a floresta amazônica, a maior reserva florestal do mundo, além de fomentar intensas e perigosas articulações visando a sua internacionalização.
Mas na essência a grande tragédia ambiental do País, e outras nações emergentes, está mesmo nas ruas da lama e da fome, nas condições sub-humanas das poluídas cidades brasileiras, pequenas, médias ou grandes.
Na ausência de saneamento, nos esgotos a céu aberto correndo invariavelmente para os rios, riachos, lagoas, desembocando inclusive na orla marítima, degradando enormes extensões.
E infectando terrivelmente os espaços urbanos, imensos criatórios de doenças contagiosas, matando anualmente milhares de homens, mulheres e crianças, reintroduzindo nas comunidades epidemias que antes estavam debeladas.
As mais graves chagas ambientais do Brasil atual ainda são semelhantes àquelas denunciadas por Josué de Castro há décadas, a pobreza, a marginalidade das grandes maiorias periféricas. Coisa que não interessa ao Greenpeace ou ao britânico WWF (Fundo Mundial para a Natureza).
Luciano Siqueira
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