Mauro Santayana
Perda de liderança na América do Sul faz Brasil, membro do BRICS, ficar a reboque de argentinos e norte-americanos
Potências espaciais e atômicas, Rússia e China deram início nesta semana a exercícios militares conjuntos ao largo de Vladivostok, no Pacífico Norte
Enquanto isso, o Brasil, também membro do BRICS, mas reduzido a uma insignificância diplomática, depois da inviabilização do BNDES como instrumento de política externa na América Latina e da destruição da credibilidade da engenharia brasileira no exterior, por um Ministério Público alheio a qualquer consideração estratégica, aliado a um STF que aprova acordos de delação premiada sem apresentação prévia de provas, se prepara para integrar manobras, no final do ano, na Argentina, com a participação dos EUA, país de quem nos transformamos cada vez mais em vassalos, como demonstram as atitudes adotadas pelo Brasil com relação à Venezuela, por exemplo.
Isso apesar de continuarmos a ser tratados, pelo Tio Sam, como nação de terceira categoria, como mostra o recente episódio de tentativa de revista de um mInistro brasileiro, em aeroporto brasileiro - pasmem, senhores - antes de embarcar para missão oficial nos Estados Unidos, em voo da American Airlines, em obediência a recomendações de autoridades norte-americanas - em ação amplamente elogiada pela legião de vira-latas - infestados de pulgas ideológicas - que inunda o espaço de comentários das redes sociais,
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