quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
PT vai à guerra e sugere cassação de Cunha
"Confio em que nossos deputados, no Conselho de Ética, votem pela admissibilidade", publicou, no Twitter, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, a respeito do relatório do deputado Fausto Pinato (PRB-SP), que pede a continuidade do processo contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal e acusado de receber recursos irregulares por contas secretas na Suíça; partido, que tem três deputados no colegiado, sofre pressão para votar a favor de Cunha em troca do arquivamento, pelo presidente da Casa, do pedido de impeachment contra a presidente Dilma
1 de Dezembro de 2015 às 17:55
247 - O PT decidiu ir à guerra contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Pelo Twitter, o presidente do partido, Rui Falcão, publicou: "Confio em que nossos deputados, no Conselho de Ética, votem pela admissibilidade".
Falcão se referia ao relatório do deputado Fausto Pinato (PRB-SP) que pede a continuidade do processo contra Cunha no Conselho de Ética da Câmara e que é discutido nesta tarde. Cunha é alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal e acusado de receber recursos irregulares por contas secretas na Suíça.
O PT, que tem três deputados no Conselho de Ética, sofre pressão para votar a favor de Cunha em troca do arquivamento, pelo presidente da Câmara, do pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
Mais cedo, um grupo de deputados federais do PT colheu assinaturas e divulgou um manifesto a favor da admissibilidade do processo que pede a cassação de Cunha (leia mais).
O deputado Zé Geraldo (PT-PA), um dos petistas integrantes do Conselho, defendeu também nesta terça-feira 1º que os três parlamentares façam um "sacrifício pelo país" e votem pela não cassação do presidente da Casa.
O objetivo, segundo ele, é evitar uma instabilidade institucional do Congresso e também para que não aconteça "o pior dos mundos", que seria a abertura de um processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
Brasil247
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