Mostrando postagens com marcador pobre. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pobre. Mostrar todas as postagens
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
quinta-feira, 19 de abril de 2018
quarta-feira, 18 de abril de 2018
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
Pobres são 'naturalmente perigosos'
Intervenção no Rio: Procuradoria diz que mandado coletivo pressupõe que moradores de bairros pobres são 'naturalmente perigosos'
André Shalders
Na última segunda-feira, o decreto da intervenção federal na segurança pública do Rio rendeu uma vitória política muito importante ao Palácio do Planalto. Foram 340 votos favoráveis na Câmara dos Deputados - até deputados de partidos de oposição, como PDT, PSB e Rede, apoiaram a proposta. E na noite desta terça, o Senado aprovou definitivamente a medida.
Mas há um lugar a poucos metros do Congresso no qual a iniciativa de Michel Temer (MDB) não foi tão bem recebida: a Procuradoria-Geral da República (PGR).
André Shalders
Na última segunda-feira, o decreto da intervenção federal na segurança pública do Rio rendeu uma vitória política muito importante ao Palácio do Planalto. Foram 340 votos favoráveis na Câmara dos Deputados - até deputados de partidos de oposição, como PDT, PSB e Rede, apoiaram a proposta. E na noite desta terça, o Senado aprovou definitivamente a medida.
Mas há um lugar a poucos metros do Congresso no qual a iniciativa de Michel Temer (MDB) não foi tão bem recebida: a Procuradoria-Geral da República (PGR).
quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
A Justiça não gosta do povo
João Otávio
A Justiça parece que não gosta do povo. E o povo, do outro lado, parece que tem medo da Justiça. Tem motivos para o medo: a Justiça permite prisão por qualquer besteira, sem prova de nada, de milhares de brasileiros, a maior parte pobres, pretos e jovens.
Também é essa Justiça que não se incomoda que milhares de infelizes permaneçam presos em péssimas condições por muito tempo. Que mantém presas milhares de pessoas sem o devido julgamento ou condenação. E que permite abusos humilhantes com os famíliares dos presos.
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
Pretos, pobres e jovens não precisam de julgamento para serem presos
Presos sem condenação crescem e são 40% do total
Júlia Barbon e Reynaldo Turollo Jr.
O levantamento sobre as informações penitenciárias no Brasil aponta que a porcentagem de presos sem condenação aumentou, passando de 37,5% em dezembro de 2015 para 40,2% em junho de 2016.
Os Estados com mais presos provisórios são Ceará (66%) e Sergipe (65%); os que têm menor proporção são Amapá (23%) e Rondônia (17%). São Paulo está abaixo da média nacional, com 32%.
Júlia Barbon e Reynaldo Turollo Jr.
O levantamento sobre as informações penitenciárias no Brasil aponta que a porcentagem de presos sem condenação aumentou, passando de 37,5% em dezembro de 2015 para 40,2% em junho de 2016.
Os Estados com mais presos provisórios são Ceará (66%) e Sergipe (65%); os que têm menor proporção são Amapá (23%) e Rondônia (17%). São Paulo está abaixo da média nacional, com 32%.
domingo, 17 de dezembro de 2017
sábado, 9 de dezembro de 2017
terça-feira, 28 de novembro de 2017
terça-feira, 24 de outubro de 2017
Lula contra a desigualdade social
A desigualdade do capital
Marcio Pochmann
Marcio Pochmann
Quando as políticas públicas começavam a desenhar uma ação para atacar a desigualdade extrema do capital, o condomínio de interesses em torno do Projeto para o futuro destitui a presidenta democraticamente eleita. No seu lugar, emergiram as reformas contra os pobres e os segmentos de rendimentos intermediários, o que tem favorecido ainda mais as rendas do capital.
Controvérsia
terça-feira, 3 de outubro de 2017
Jessé Souza: o ódio ao pobre é o problema central do Brasil
Em entrevista à TV 247, o sociólogo e professor Jessé Souza fala de seu novo livro, "A elite do atraso – da escravidão à Lava Jato", em que apresenta sua tese sobre como é legitimada a desigualdade social no Brasil; para o intelectual, "o ódio aos pobres é o principal problema político e social brasileiro e vem de 500 anos", tendo se tornado "a versão moderna do ódio ao escravo"; o PT, em sua visão, "não saiu e não está sendo perseguido por conta de corrupção", mas por ter destinado mais recursos aos pobres; e a Operação Lava Jato "foi a maior traição ao Brasil em 500 anos de história"; Jessé também critica duramente a Rede Globo e avalia que Jair Bolsonaro é fruto do casamento entre Globo e Lava Jato
https://youtu.be/8Y9eCLUSeoI
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
Zélia Duncan: “A lei virou só conveniência e é aplicada de forma implacável contra pretos e pobres”
Um Detalhe
Semana dessas vi uma parte do “Profissão repórter”, de que gosto muito, e já nos primeiros minutos comecei a reparar numa coisa que é infelizmente bem fácil de se constatar. Um programa sobre vítimas de violência nas emergências de hospitais públicos. Muitos entrando já cobertos por um lençol, por onde, lá na ponta da maca, só se viam os pés. Negros. Todos que vi entrando, com ou sem vida, sangrando, chorando, assustados, calados, falantes. Todas as famílias esperando notícias, todas as mães aflitas, todos eram brasileiros negros. Nosso país é racista desde sempre, não posso e não quero me iludir. Fiquei impactada com aquelas imagens e indignada por ninguém ressaltar a constatação óbvia. Ficou como se fosse uma sinistra coincidência. Um detalhe? Sabemos que há uma violência sistemática contra o jovem negro no Brasil. E, claro, uma violência generalizada nos nossos dias. O bebê Arthur que o diga; encurralado por uma bala perdida no ventre da mãe, não resiste e morre. Uma bala de fuzil. Perdida.
Semana dessas vi uma parte do “Profissão repórter”, de que gosto muito, e já nos primeiros minutos comecei a reparar numa coisa que é infelizmente bem fácil de se constatar. Um programa sobre vítimas de violência nas emergências de hospitais públicos. Muitos entrando já cobertos por um lençol, por onde, lá na ponta da maca, só se viam os pés. Negros. Todos que vi entrando, com ou sem vida, sangrando, chorando, assustados, calados, falantes. Todas as famílias esperando notícias, todas as mães aflitas, todos eram brasileiros negros. Nosso país é racista desde sempre, não posso e não quero me iludir. Fiquei impactada com aquelas imagens e indignada por ninguém ressaltar a constatação óbvia. Ficou como se fosse uma sinistra coincidência. Um detalhe? Sabemos que há uma violência sistemática contra o jovem negro no Brasil. E, claro, uma violência generalizada nos nossos dias. O bebê Arthur que o diga; encurralado por uma bala perdida no ventre da mãe, não resiste e morre. Uma bala de fuzil. Perdida.
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Lula, Pobre Star
Pobre Star! O patrimônio de uma vida inteira de um ex-presidente da República do Brasil não dá para fazer nem um filme B.O, de baixo orçamento, que custa cerca de 1,2 milhão!!! "R$ 606.727,12 foram encontrados em quatro contas do ex-presidente Lula". Como funciona "corrupção passiva e lavagem de dinheiro" sem vantagem patrimonial? Onde está a vantagem econômica recebida? Lula é o que chamamos de "Pobre Star", aqueles brasileiros incríveis que são milionários na economia narrativa e no capital simbólico, com visibilidade máxima e nada ou pouco no banco! A economia e a riqueza que movem é outra, a mais incomensurável de todas: o desejo! #Lula
Ivana Bentes Facebook
Sou preto, mas não sou ladrão, doutor
O abismo que nos separa...
O caminho que conduz à verdadeira democracia é longo e sinuoso
Milton Hatoum, O Estado de S.Paulo
“Trabalhar nós trabalhamos/Porém pra comprar as pérolas/Do pescocinho da moça/Do deputado Fulano”. (Mário de Andrade, ‘Acalanto do Seringueiro’, em ‘Clã do Jabuti’, 1927)
Numa tarde de 2001, quando ainda morava perto do centro da cidade, um homem de uns 50 anos veio ao meu encontro: “Sou preto, mas não sou ladrão, doutor. Só quero o dinheiro do ônibus”.
Ele havia procurado emprego num supermercado, e queria voltar à sua casa.
O caminho que conduz à verdadeira democracia é longo e sinuoso
Milton Hatoum, O Estado de S.Paulo
“Trabalhar nós trabalhamos/Porém pra comprar as pérolas/Do pescocinho da moça/Do deputado Fulano”. (Mário de Andrade, ‘Acalanto do Seringueiro’, em ‘Clã do Jabuti’, 1927)
Numa tarde de 2001, quando ainda morava perto do centro da cidade, um homem de uns 50 anos veio ao meu encontro: “Sou preto, mas não sou ladrão, doutor. Só quero o dinheiro do ônibus”.
Ele havia procurado emprego num supermercado, e queria voltar à sua casa.
quinta-feira, 6 de julho de 2017
sexta-feira, 9 de junho de 2017
sábado, 13 de maio de 2017
quarta-feira, 10 de maio de 2017
Assinar:
Postagens (Atom)