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segunda-feira, 12 de novembro de 2018
“Vamos botar ponto final em todos os ativismos”
quarta-feira, 11 de julho de 2018
quarta-feira, 4 de julho de 2018
Nem todos os amigos são camaradas, nem todos os adversários são inimigos
Entre aqueles engajados na militância há muita confusão entre o que são as relações de amizade e as relações de camaradagem. Esta confusão gera muitas desilusões quando as diferenças políticas levam à perda das relações de amizade. Relações de amizade são um vínculo emocional poderoso. Lidar com perdas é sempre uma experiência dolorosa. Não é incomum que as decepções pessoais com camaradas se transformem em desalento ideológico no futuro da luta pelo socialismo. E o desânimo, a desesperança, o desengano são maus conselheiros, porque obscurecem a mente e diminuem a lucidez.
sexta-feira, 16 de março de 2018
Vladimir Safatle : O tempo das execuções
Nesta quarta-feira (14), o Brasil se deparou com o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL).
Militante dos direitos humanos, ativista negra e relatora da comissão da Câmara de Vereadores responsável pelo acompanhamento dos desmandos da intervenção militar, Marielle denunciara dias atrás execuções do 41º Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro, em Acari.
Militante dos direitos humanos, ativista negra e relatora da comissão da Câmara de Vereadores responsável pelo acompanhamento dos desmandos da intervenção militar, Marielle denunciara dias atrás execuções do 41º Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro, em Acari.
quinta-feira, 20 de abril de 2017
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
sexta-feira, 15 de julho de 2016
A indisponibilidade democrática, a violência e a criminalização dos movimentos sociais.
"Os movimentos sociais se inserem de modo contraditório nos terrenos cortantes das disputas do campo jurídico”, diz o pesquisador.
A criminalização dos movimentos sociais "opera” no Brasil "através da deslegitimação de militantes, movimentos sociais e, em última instância, de suas pautas políticas”, e da "conversão narrativa de ‘militantes’ em ‘criminosos’ no sentido da produção de uma ilegitimidade para a participação democrática”, na qual "‘lutadores’ são redesenhados narrativamente como ‘criminosos’”, diz Roberto Efrem Filhoà IHU On-Line na entrevista a seguir, concedida por e-mail.
A criminalização dos movimentos sociais "opera” no Brasil "através da deslegitimação de militantes, movimentos sociais e, em última instância, de suas pautas políticas”, e da "conversão narrativa de ‘militantes’ em ‘criminosos’ no sentido da produção de uma ilegitimidade para a participação democrática”, na qual "‘lutadores’ são redesenhados narrativamente como ‘criminosos’”, diz Roberto Efrem Filhoà IHU On-Line na entrevista a seguir, concedida por e-mail.
segunda-feira, 4 de julho de 2016
Frei Beto: Para o militante de esquerda.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
Alain Badiou: Uma filosofia para militantes
Por Aaron Hess, via International Socialist Review, traduzido por Daniel Alves Teixeira
Entrevista a Alain Badiou de 11 de Dezembro de 2014, pouco antes dos recentes assassinatos nos escritórios do Charlie Hebdo e em um supermercado judeu. Em resposta a esses eventos, e a onda de islamofobia e repressão que o seguiu, Badiou escreveu um artigo no jornal francês Le Monde, “O vermelho e o tricolor”, que chama a atenção para a hipocrisia do nacionalismo francês e argumenta que o ciclo de violência entre o imperialismo e as correntes extremistas do islamismo somente pode ser superada através do “verdadeiro universalismo” de uma nova política comunista.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
Zé Ruela aprende na rua
Fernando
Nogueira
Certa vez um conhecido meu (alinhado com a esquerda hype pós-modernosa) atacava a garotada: “essas pessoas ficam se dizendo ‘marxistas’, ‘socialistas’, mas nunca leram ‘O Capital’; mal mal leram o ‘Manifesto Comunista’. E ficam aí achando que entendem alguma coisa do mundo, que mudarão alguma coisa. Não sacam porra nenhuma!”
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domingo, 27 de dezembro de 2015
O procurador militante do TCU
Luis Nassif
O Procurador Júlio Marcelo de Oliveira, do Ministério Público do Tribunal de Contas, é militante político. Do servidor público exige-se isenção política. O servidor que se vale de preferências políticas no exercício das funções de Estado desrespeita a cidadania, o serviço público e compromete sua própria corporação.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
PT é sangue na veia!
Engana-se quem pensa que o PT está fragilizado. PT não é coisa que se quebra com quedas e tropeços .
PT é alma de um povo que sonhou sair da escravidão, da fome e miséria. PT é feito de enxada, foice e machado. De sangue do campo. Da lágrima de uma mãe que enterrou seus filhos por conta da fome.
PT é realização dos sonhos de milhões de jovens que cursaram escolas técnicas e universidades. PT é feito de mulheres que lutaram pelo direito de livrar-se do jugo de seus algozes com aprovação da Lei Maria da Penha. Lei contra o racismo, homofobia, feminicidio,
PT é ideologia pulsante na veia de quem deseja um mundo melhor, um país feito de justiça social. PT é dos trabalhadores. Patrão e empregado cada qual na sua função. Mas agora com justiça.
PT é o fim da escravidão doméstica. PT é mais médicos. PT aconselha que todas às injustiças sejam denunciadas. Doa a quem Doer.
PT é sangue na veia!"
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Escrito por Celia De Nobrega Lamelza
terça-feira, 31 de março de 2015
PT convoca militância para série de mobilizações no país
Companheiras e companheiros,
Diante do atual momento político do país, o Partido dos Trabalhadores é chamado a aprofundar as mudanças iniciadas pelos governos Lula e Dilma e a defender o projeto democrático, popular e socialista que orienta nosso partido ao longo destes 35 anos de história.
É hora de mobilização e de ir às ruas em defesa da democracia, dos direitos dos trabalhadores, da Petrobras e das reformas democráticas e populares, como a reforma política, a lei da mídia democrática, uma reforma tributária progressiva com imposto sobre as grandes fortunas e as reformas urbana e agrária.
sexta-feira, 6 de março de 2015
O PT e seus 35 anos
por Olívio Dutra
No dia 10 de fevereiro passado o Partido dos Trabalhadores completou 35 anos de existência formal. Na informalidade, começa com o Movimento Pró-PT, em 1978, por dentro de uma intensa movimentação de trabalhadores(as) de diferentes categorias e regiões, sendo núcleo principal o ABCD paulista, maior concentração operária do país. O anúncio do projeto se deu na Reunião Intersindical de Porto Alegre, RS, em 19-01-79. Portanto, o PT não surge dos gabinetes executivos ou legislativos, nem de geração espontânea, muito menos de cima para baixo. Surge no seio de lutas importantes de parcela significativa do povo brasileiro que lutava não só contra a Ditadura mas por Terra, Trabalho, Liberdade e o direito de ser sujeito e não objeto da política.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
Diálogo com as esquerdas militantes
Raimundo Santos - Dezembro 2014
Os protestos de junho de 2013 abalaram a vida nacional ao revelarem quão distanciada ainda está a sociedade do Estado criado pela Constituição cidadã de 1988, que aproximou a democratização social da democracia política. As manifestações nas ruas e nas redes sociais interpelaram o Congresso Nacional, todos os partidos e associativismos, e a própria atividade política. Estes são os dados básicos da nova circunstância que o país vive no plano político desde aquela ativação juvenil.
Então, as esquerdas militantes viveram seu próprio momento de espanto na eclosão dos protestos. Depois, áreas suas e da própria intelectualidade passaram a desqualificá-los, dizendo que carregavam reacionarismo de classe média. O sentido renovador das contestações de opinião pública de junho iria se diluir à medida que surgiram manifestações com traços diferentes, procurando mudar o cenário das ruas. Como logo proclamaram seus defensores, estas teriam direção organizada, o que significava dizer condução vanguardista tradicional, de forte presença no campo das esquerdas militantes.
terça-feira, 26 de novembro de 2013
A advocacia popular e a efetivação da Constituição
No ano em que se comemora os 25 anos da Constituição que, não à toa, ficou conhecida como cidadã, uma notícia proporciona alento e nos recobra a esperança.
Patrick Mariano
E Deus, falando à multidão anunciou: ‘A partir de hoje chamar-me-eis Justiça.’ / E a multidão respondeu-lhe: ‘Justiça nos já a temos e não nos atende’. / ‘Sendo assim, tomarei o nome de Direito’. / E a multidão tornou-lhe a responder: ‘Direito já nós o temos e não nos conhece’./ E Deus’: ‘Nesse caso, ficarei com o nome de Caridade, que é um nome bonito.’/ Disse a multidão: / ‘Não necessitamos de caridade, o que queremos é uma Justiça que se cumpra e um Direito que nos respeite’.” (José Saramago).
quinta-feira, 21 de março de 2013
São Paulo, de Alain Badiou
Exemplo de Militante |
Resenha de BADIOU, Alain. São Paulo: a fundação do universalismo. Trad. Wanda Brant. São Paulo: Boitempo, 2009.
Escrito por um ateu confesso e impenitente, São Paulo é um elogio ao militante.
Um livro mobilizado afetivamente pela provocação, com a incorreção usual do filósofo maoísta, recheado de entrelinhas, sátiras, ataques diretos e boutades.
Resgata o militante, esse personagem tão anacrônico na era do “fim da história”, quando o mercado mundial festeja o próprio triunfo ridicularizando seus descontentes. Hoje, nenhuma trégua à figura do militante, animado pela transcendência da Grande Causa, servidor de algum ismo de museu, subordinado ao Partido, ao Sindicato, a outro Mestre qualquer.
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