A crise econômica, a gestão pública e a pressão de Classes
Dois segmentos importantes da sociedade paraibana – o da Policia Militar e do Fisco – andam deixando fluir informações que, na essência, refletem alta preocupação porque se referem a movimentos de paralisação – ou seja, greve geral.
São cenários preocupantes porque já emitem sinais de enfrentamento quando a realidade posta exige exatamente o contrário, ou seja, o diálogo.
A base dos movimentos passa pela famosa e antiga reivindicação salarial, comumente as categorias buscando a reposição de perdas, cujos cálculos pontuam suas necessidades mas nem sempre inserem o contexto real das contas públicas, a partir de um contexto nacional e estadual depondo contra abrigo de majorações salariais acima do permitido.
GOVERNO RICARDO NA REALIDADE
Há que se admitir ao longo dos últimos anos, a partir do Governo Ricardo Coutinho, uma aplicação de políticas de pessoal rigorosas à quem do tratamento esperado por algumas categorias, sobretudo porque em tempo passado, quando o atual governante era apenas um parlamentar atuante na defesa de classes, a pretensão e proposta era, ao contrário, de defender os reajustes salariais no tamanho máximo.
Mas, o exercício real da vida, mostrou a RC por A mais B na nova condição de governador que, uma coisa é reverberar reivindicações, outra é aplicá-las na conjuntura de uma estrutura de Poder a exigir, diferentemente do pretendido anteriormente, mas rigor para não perder o controle das contas e evitar os péssimos exemplos até de grandes Estados como Rio de Janeiro, Minas e Rio Grande do Sul.
A CONJUNTURA PRESENTE
Tanto o Fisco quanto a Policia Militar na sua luta respeitada em qualquer tempo não pode ignorar nem deixar de admitir que a realidade das contas do Estado, mesmo com relativo controle – isto também levando em conta os patamares da Previdência (um problemão) e dos tetos extrapolados com Pessoal por todos os Poderes.
A realidade é muito séria, para não dizer grave, porque ninguém pode ser irresponsável ao ponto de fazer valer sua legitimidade diante da conjuntura envolvendo mais atores no mundo do funcionalismo de uma forma geral.
GREVE INOPORTUNA
Em que pese a necessidade de manutenção das lutas, a radicalidade no momento passa por negociação e entendimentos realistas porque adotar a radicalidade inversa incluindo a paralisação é atitude politica imprópria neste momento.
wscom
Dois segmentos importantes da sociedade paraibana – o da Policia Militar e do Fisco – andam deixando fluir informações que, na essência, refletem alta preocupação porque se referem a movimentos de paralisação – ou seja, greve geral.
São cenários preocupantes porque já emitem sinais de enfrentamento quando a realidade posta exige exatamente o contrário, ou seja, o diálogo.
A base dos movimentos passa pela famosa e antiga reivindicação salarial, comumente as categorias buscando a reposição de perdas, cujos cálculos pontuam suas necessidades mas nem sempre inserem o contexto real das contas públicas, a partir de um contexto nacional e estadual depondo contra abrigo de majorações salariais acima do permitido.
GOVERNO RICARDO NA REALIDADE
Há que se admitir ao longo dos últimos anos, a partir do Governo Ricardo Coutinho, uma aplicação de políticas de pessoal rigorosas à quem do tratamento esperado por algumas categorias, sobretudo porque em tempo passado, quando o atual governante era apenas um parlamentar atuante na defesa de classes, a pretensão e proposta era, ao contrário, de defender os reajustes salariais no tamanho máximo.
Mas, o exercício real da vida, mostrou a RC por A mais B na nova condição de governador que, uma coisa é reverberar reivindicações, outra é aplicá-las na conjuntura de uma estrutura de Poder a exigir, diferentemente do pretendido anteriormente, mas rigor para não perder o controle das contas e evitar os péssimos exemplos até de grandes Estados como Rio de Janeiro, Minas e Rio Grande do Sul.
A CONJUNTURA PRESENTE
Tanto o Fisco quanto a Policia Militar na sua luta respeitada em qualquer tempo não pode ignorar nem deixar de admitir que a realidade das contas do Estado, mesmo com relativo controle – isto também levando em conta os patamares da Previdência (um problemão) e dos tetos extrapolados com Pessoal por todos os Poderes.
A realidade é muito séria, para não dizer grave, porque ninguém pode ser irresponsável ao ponto de fazer valer sua legitimidade diante da conjuntura envolvendo mais atores no mundo do funcionalismo de uma forma geral.
GREVE INOPORTUNA
Em que pese a necessidade de manutenção das lutas, a radicalidade no momento passa por negociação e entendimentos realistas porque adotar a radicalidade inversa incluindo a paralisação é atitude politica imprópria neste momento.
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