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sexta-feira, 21 de dezembro de 2018
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
segunda-feira, 21 de maio de 2018
quinta-feira, 12 de abril de 2018
sexta-feira, 9 de março de 2018
sábado, 17 de fevereiro de 2018
A Intervenção militar no Rio: dos juízes aos generais
Luiz Eduardo Soares
A situação da segurança pública no Rio é gravíssima e, portanto, não há mais lugar para discursos oficiais defensivos e auto-indulgentes. O crime organizado se espalhou como por metástase, mas note bem: só há crime organizado quando estão envolvidos agentes do Estado. Segmentos numerosos e importantes das instituições policiais não apenas se associaram ao crime, mas o promoveram –e aqui se fala sobretudo no mais relevante: tráfico de armas, crime federal. O que fez a polícia federal ? O que fez o Exército, responsável com a PF pelo controle das armas? O que fez a Marinha para bloquear o tráfico de armas na baía de Guanabara? O Estado do Rio está falido, suas instituições profundamente atingidas, mas o que dizer do governo federal e dos organismos federais? De que modo uma ocupação militar resolveria questões cujo enfrentamento exige investigação profunda e atuação nas fronteiras do estado, além de reformas institucionais radicais e grandes investimentos sociais?
A situação da segurança pública no Rio é gravíssima e, portanto, não há mais lugar para discursos oficiais defensivos e auto-indulgentes. O crime organizado se espalhou como por metástase, mas note bem: só há crime organizado quando estão envolvidos agentes do Estado. Segmentos numerosos e importantes das instituições policiais não apenas se associaram ao crime, mas o promoveram –e aqui se fala sobretudo no mais relevante: tráfico de armas, crime federal. O que fez a polícia federal ? O que fez o Exército, responsável com a PF pelo controle das armas? O que fez a Marinha para bloquear o tráfico de armas na baía de Guanabara? O Estado do Rio está falido, suas instituições profundamente atingidas, mas o que dizer do governo federal e dos organismos federais? De que modo uma ocupação militar resolveria questões cujo enfrentamento exige investigação profunda e atuação nas fronteiras do estado, além de reformas institucionais radicais e grandes investimentos sociais?
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
José Dirceu: É hora de dialogar com os militares
“O que determina e o que expressa hoje o ativismo político entre militares de alta patente? Que sentido teriam as Forças Armadas brasileiras se não defendessem um projeto de nação, de desenvolvimento, a soberania nacional, o pré-sal, a Amazônia, a Amazônia Azul, a indústria de defesa nacional, nossas fronteiras, nosso papel na América do Sul?”. Leia mais no artigo do ex-ministro José Dirceu
José Dirceu, no DCM
É hora de dialogar com os militares. Há anos Bolsonaro faz proselitismo nas escolas e entre os oficiais. Vamos lembrar que ele foi eleito pela primeira vez defendendo os salários e as condições de trabalho das Forças Armadas. Depois evoluiu para uma plataforma anticomunista e antipetista, saudoso da ditadura e defensor da tortura, homofóbico, machista e violento. Fez história no parlamento por suas bravatas e ameaças, infelizmente toleradas pela maioria dos deputados.
José Dirceu, no DCM
É hora de dialogar com os militares. Há anos Bolsonaro faz proselitismo nas escolas e entre os oficiais. Vamos lembrar que ele foi eleito pela primeira vez defendendo os salários e as condições de trabalho das Forças Armadas. Depois evoluiu para uma plataforma anticomunista e antipetista, saudoso da ditadura e defensor da tortura, homofóbico, machista e violento. Fez história no parlamento por suas bravatas e ameaças, infelizmente toleradas pela maioria dos deputados.
sexta-feira, 29 de setembro de 2017
O país das Rocinhas
Janio de Freitas
– O espanto generalizado com a guerra na Rocinha só pode vir do vício de espantar-se com os atos todos da violência urbana, não importa se maiores ou minúsculos, se astuciosos ou vulgares. Rocinha não é mais do que uma celebridade (a palavra-símbolo do jornalismo deslumbrado) entre milhares de assemelhadas pelo país afora.
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
Quem detém a força, não faz as leis ou as interpreta
Michel Zaidan
Das três armas que constituem o aparelho militar do estado brasileiro, o Exército é o que tem sua origem mais popular. Muitos órfãos e filhos das classes desfavorecidas tiveram nessa corporação militar o abrigo necessário para estudarem e ajudarem à suas famílias. É de lembrar que o positivismo - como ideologia antiliberal - prosperou nas fileiras do Exército e a doutrina do "Soldado-Cidadão" foi a primeira que inspirou os nossos militares. Segundo esta doutrina, os soldados são filhos do povo, não estão ligados a nenhum partido ou grupo de interesses. Portanto, são os mais habilitados a falar e defender os altos interesses da Nação.
Das três armas que constituem o aparelho militar do estado brasileiro, o Exército é o que tem sua origem mais popular. Muitos órfãos e filhos das classes desfavorecidas tiveram nessa corporação militar o abrigo necessário para estudarem e ajudarem à suas famílias. É de lembrar que o positivismo - como ideologia antiliberal - prosperou nas fileiras do Exército e a doutrina do "Soldado-Cidadão" foi a primeira que inspirou os nossos militares. Segundo esta doutrina, os soldados são filhos do povo, não estão ligados a nenhum partido ou grupo de interesses. Portanto, são os mais habilitados a falar e defender os altos interesses da Nação.
sexta-feira, 25 de agosto de 2017
Soldados fortemente armados levam preso um pé de maconha
Julita Lemgruber
É inacreditável! Soldados fortemente armados levando presos 2 homens. uma mulher e um pé de maconha! Quanta hipocrisia! Milhares de moradores hoje sendo submetidos a violentas operações e no Jacarezinho me saem com esta palhaçada?
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É inacreditável! Soldados fortemente armados levando presos 2 homens. uma mulher e um pé de maconha! Quanta hipocrisia! Milhares de moradores hoje sendo submetidos a violentas operações e no Jacarezinho me saem com esta palhaçada?
sexta-feira, 5 de maio de 2017
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
Menos Estado de bem-estar social leva a mais Estado penitenciário
As prisões da miséria |
Depois de 134 mortes registradas nos últimos 15 dias em prisões brasileiras, o presidente Michel Temer anunciou na terça-feira (17) a liberação das Forças Armadas para atuar em presídios estaduais, lembrando os tempos da monarquia, que reservava ao Exército tarefas típicas dos capitães do mato, como a prisão de escravos em fuga.
Além da falta de preparo dos militares para esse tipo de situação, a medida recebeu a mesma crítica que o anúncio da abertura de novas vagas em prisões feito anteriormente: nenhuma delas ataca a origem do problema.
sábado, 4 de junho de 2016
terça-feira, 22 de abril de 2014
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