Líderes, falsos ou verdadeiros, caem a toda a hora. Mas uma ideia, não.
E a ideia da luta por justiça social e dignidade e o combate à desigualdade nas grandes cidades e no campo – que norteia historicamente a esquerda – segue viva com movimentos, coletivos e organizações. Da mesma forma está a luta pela democratização da sociedade e da política.
PT, outros partidos, movimentos sociais e sindicatos historicamente ligados ao projeto de transformação social serão capaz de voltar à base e às suas demandas ?
Diante da derrota, o PT e os movimentos a ele relacionados devem fazer sua autocrítica, reformularem-se. Sectarismo, parasitismo governamental, clientelismo em vez de formação de cidadãos devem ser abandonados em favor da qualificação política dos cidadãos, de sua organização autônoma, com democracia interna e abertura para compor frentes progressistas. Os equívocos das organizações impregnarão a sociedade que querem construir. E se perpetuarão.
Os direitos que foram conquistados podem ser perdidos, junto com dignidade e liberdade. Por isso a ideia de diálogo é tão importante. Precisa estar viva, nas ruas, nas conversas de bar, na grande política do nosso cotidiano e na pequena política dos parlamentos, gabinetes e tribunais. Ela que fará com que os diferentes não se odeiem e com que, ao final de contas, a barbárie da intolerância não triunfe.
Assim é possível: a esquerda no Brasil conseguirá se organizar e será capaz de fazer frente ao desafio de atuar na sociedade civil e, ao mesmo tempo, disputar as prioridades do Estado, na luta parlamentar, de forma partidária.
PT, outros partidos, movimentos sociais e sindicatos historicamente ligados ao projeto de transformação social serão capaz de voltar à base e às suas demandas ?
Diante da derrota, o PT e os movimentos a ele relacionados devem fazer sua autocrítica, reformularem-se. Sectarismo, parasitismo governamental, clientelismo em vez de formação de cidadãos devem ser abandonados em favor da qualificação política dos cidadãos, de sua organização autônoma, com democracia interna e abertura para compor frentes progressistas. Os equívocos das organizações impregnarão a sociedade que querem construir. E se perpetuarão.
Os direitos que foram conquistados podem ser perdidos, junto com dignidade e liberdade. Por isso a ideia de diálogo é tão importante. Precisa estar viva, nas ruas, nas conversas de bar, na grande política do nosso cotidiano e na pequena política dos parlamentos, gabinetes e tribunais. Ela que fará com que os diferentes não se odeiem e com que, ao final de contas, a barbárie da intolerância não triunfe.
Assim é possível: a esquerda no Brasil conseguirá se organizar e será capaz de fazer frente ao desafio de atuar na sociedade civil e, ao mesmo tempo, disputar as prioridades do Estado, na luta parlamentar, de forma partidária.
P.S.: Interpretação livre, sintética e infiel de:
Eleições 2016: A esquerda não está morta. Mas não será mais a mesma; Leonardo Sakamoto
Eleições 2016: A esquerda não está morta. Mas não será mais a mesma; Leonardo Sakamoto
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