Haroldo Lima
A crise que assola nosso país só poderá ser enfrentada e soluções verdadeiras só virão a partir do momento em que assumir a Presidência da República uma pessoa eleita pelo povo. A população não aceita que seus problemas sejam tratados por um governo ilegítimo, que chegou ao Poder através de um golpe e que é corrupto. O caminho da eleição é incontornável para a retomada da normalidade institucional em nosso país.
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quinta-feira, 12 de outubro de 2017
segunda-feira, 31 de julho de 2017
À moda chilena
Na Venezuela, o novo modelo de golpe midiático-judicial não pôde ser aplicado porque, antes de morrer, Hugo Chávez tomou duas providências cruciais: aparelhou o poder judiciário e politizou os pobres.
Goste-se ou não dessas medidas, elas estão na base da resistência do governo Maduro às investidas das mesmas forças reacionárias que derrubaram os presidentes de Honduras, Paraguai e Brasil - e se mantêm em armas contra todo governo que ouse ser popular, na América Latina.
Goste-se ou não dessas medidas, elas estão na base da resistência do governo Maduro às investidas das mesmas forças reacionárias que derrubaram os presidentes de Honduras, Paraguai e Brasil - e se mantêm em armas contra todo governo que ouse ser popular, na América Latina.
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
Quando instituições se dão o respeito e quando não
Eugênio Aragão*
Em 23 de fevereiro de 1981, o tenente-coronel Antonio Tejero Molina, da Guarda Civil espanhola, invadiu, com uma tropa de 200 homens, o Congresso dos Deputados das Cortes, em Madri, ao tempo em que era juramentado o primeiro-ministro Leopoldo Calvo Sotelo. Exigiam os revoltados a constituição de um governo de salvação nacional sob o comando do General Alfonso Armada.
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