A “ideia" de um partido lulista, burguês e reformista
Jaldes Meneses
As analogias históricas sem pé nem cabeça estão em moda. Circula por aí no debate político de esquerda na internet uma ideia estapafúrdia de ares panegíricos. É a seguinte: assim como Vargas fundou dois partidos em 1945 - o PTB para abrigar os trabalhadores emergentes, e o PSD, para abrigar as oligarquias regionais e os quadros burocráticos conservadores do Estado Novo - Lula fundaria um novo partido “lulista, reformista e burguês”.
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quarta-feira, 30 de agosto de 2017
terça-feira, 29 de agosto de 2017
Por um partido lulista, burguês e reformista!
Por Washington Siqueira Quaquá
O título parece uma provocação. E é! Mas não no sentido negativo e sim no positivo de provocar o debate sobre nosso projeto político para o Brasil. A entrada de Renan Calheiros e de seu filho governador na caravana de Lula quando passou por Alagoas suscinta o debate sobre nossa política de alianças. Não há voto popular e democracia, sobretudo no nordeste, sem Lula.
O golpe de estado sob verniz parlamentar que sofremos no país, em 2016, evidencia a permanência do profundo descompromisso que as elites econômicas têm com a democracia e com o projeto inconcluso de construção da nação brasileira. O golpe parlamentar compõe um quadro dramático de fascistização da sociedade e das instituições. Os direitos e garantias liberais e burgueses foram suprimidos e um estado de exceção policialesco, comandado pelo aparelho judiciário, está em vigência.
O título parece uma provocação. E é! Mas não no sentido negativo e sim no positivo de provocar o debate sobre nosso projeto político para o Brasil. A entrada de Renan Calheiros e de seu filho governador na caravana de Lula quando passou por Alagoas suscinta o debate sobre nossa política de alianças. Não há voto popular e democracia, sobretudo no nordeste, sem Lula.
O golpe de estado sob verniz parlamentar que sofremos no país, em 2016, evidencia a permanência do profundo descompromisso que as elites econômicas têm com a democracia e com o projeto inconcluso de construção da nação brasileira. O golpe parlamentar compõe um quadro dramático de fascistização da sociedade e das instituições. Os direitos e garantias liberais e burgueses foram suprimidos e um estado de exceção policialesco, comandado pelo aparelho judiciário, está em vigência.
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