Marcelo Semer, Juiz de Direito em São Paulo e ex-presidente da Associação Juízes para a Democracia, lembrou em seu perfil no Twitter que o jornalista Carlos Sardenberg já havia chamado o pré-sal de fake news, e questiona: "Será que o Sardenberg não é a fake news?" O âncora da CBN disse que disposições proferidas por peritos de um Alto Comissariado não valem como sendo da ONU, o que foi contestado pela página do ex-presidente Lula.
Brasil 247 - Marcelo Semer, Juiz de Direito em São Paulo e ex-presidente da Associação Juízes para a Democracia, lembrou em seu perfil no Twitter que o jornalista Carlos Sardenberg já havia chamado o pré-sal de fake news, e questiona: "Será que o Sardenberg não é a fake news?" O âncora da CBN disse que disposições proferidas por peritos de um Alto Comissariado não valem como sendo da ONU, o que foi contestado pela página do ex-presidente Lula: "Em uma demonstração de desconhecimento total sobre direito internacional, diplomacia e sobre o próprio sistema das Nações Unidas, Carlos Sardenberg, colunista da CBN, afirmou que decisão do Comitê de Direito Humanos da ONU não é mandatória. A decisão da ONU determina que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem direito de ser candidato".
Marcelo Semer
@marcelo_semer
O Sardenberg disse que a decisão da ONU era fake news. Aliás, ele disse o mesmo do pré-sal. Será que o Sardenberg não é a fake news?
Guilherme Weber
@gdoweber
[O NY Times noticiou, mas aqui um “jornalista” da Globo arrotou que a notícia de que a ONU exigiu que o Brasil cumprisse um tratado do qual é signatário trata-se de “fake news”…] Brazil's Lula Should Have Political Rights - U.N. Human Rights Committee
https://www.nytimes.com/reuters/2018/08/17/world/americas/17reuters-brazil-election-lula.html …
Guilherme Weber, ex-procurador da Fazenda Nacional e Juiz de Direito, também usou o Twitter para criticar a fala de Sardenberg: "O NY Times noticiou, mas aqui um ´jornalista´ da Globo arrotou que a notícia de que a ONU exigiu que o Brasil cumprisse um tratado do qual é signatário trata-se de ´fake news´…".
Brasil 247
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