Mostrando postagens com marcador presidencialismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador presidencialismo. Mostrar todas as postagens
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
Michel Zaidan Filho: O fim do presidencialismo de coalizão
terça-feira, 9 de janeiro de 2018
Parlamentarismo: novo golpe em gestação
Rubens Pinto Lyra(*) rubelyra@uol.com.br
O cidadão comum e até mesmo as entidades mais mobilizadas da sociedade civil nem sempre conseguem identificar - tantas são as iniciativas desprovidas de ética e de espírito democrático oriundas do governo Temer - as que mais fortemente comprometem a democracia.
O cidadão comum e até mesmo as entidades mais mobilizadas da sociedade civil nem sempre conseguem identificar - tantas são as iniciativas desprovidas de ética e de espírito democrático oriundas do governo Temer - as que mais fortemente comprometem a democracia.
A aprovação de um regime parlamentarista no Brasil, ensaiada nos bastidores - ou de seu irmão gêmeo, o semi-presidencialismo - é a que mais certeiramente atingirá a idoneidade do voto soberano, já enfraquecido pelas graves limitações à liberdade de imprensa impostas pelo monopólio midiático e pela influência avassaladora do poder econômico no processo eleitoral.
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
O Brasil e o perigoso jogo da história
Mauro Santayana
Embora muita gente não o veja assim, o afastamento definitivo de Dilma Roussef da Presidência da República, em votação do Senado, por 61 a 20 votos, no final de agosto, é apenas mais uma etapa de um processo e de um embate muito mais sofisticado e complexo, em que está em jogo o controle do país nos próximos anos.
Desde que chegou ao poder, em 2003, o PT conseguiu a extraordinária proeza de fazer tudo errado, fazendo, ao mesmo tempo, paradoxalmente, quase tudo certo.
Desde que chegou ao poder, em 2003, o PT conseguiu a extraordinária proeza de fazer tudo errado, fazendo, ao mesmo tempo, paradoxalmente, quase tudo certo.
Marcadores:
administração,
aliança,
amadora,
coalizão,
confronto,
democracia,
esquerda,
isolamento,
judicilização,
política,
presidencialismo,
pt,
radicalização
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
A lama ácida que nos corrói
Luiz Werneck Vianna
Isso que aí está acabou.
Em meio a ruínas do que foi o nosso sistema político e desse lamaçal escabroso que desce das montanhas de minas corrompendo tudo a seu redor, de nada serve imprecar aos céus e maldizer a sorte que nos reservou essa hora de amargura. É hora da ação, e não de soluções providenciais vindas de corporações profissionais, das quais o que se espera é que se aferrem ao estrito cumprimento dos seus papéis constitucionais. É hora da política, dos partidos e das personalidades públicas que nos restam dessa hecatombe que não nos veio da natureza — inclusive na Bacia do Rio Doce —, mas da desastrada intervenção humana.
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
O presidencialismo e a conspiração vermelha
Mauro Santayana
Informações publicadas pelo jornal O Estado de S. Paulo, na semana passada, dão conta de que a Procuradoria Geral da República teria enviado ao STF pedido de reversão da decisão do Ministro Teori Zavascki, de afastar da órbita da Operação Lava Jato, ações que não pertencem à sua jurisdição, como a relacionada à Eletronuclear, já encaminhada para o Juiz Marcelo Bretas, da Sétima Vara Federal, no Rio de Janeiro.
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
As origens do modelo político brasileiro
Michel Zaidan Filho
A expressão “modelo político brasileiro” foi empregada por muitos autores, com várias acepções. As mais antigas remontam ao século dezenove, quando era comum falar em “miséria política brasileira”, comparando-se a sociedade brasileira com os EE.UUs., a França ou a Inglaterra. Ao modelo da Monarquia patrimonialista portuguesa seguiu-se uma tentativa de copiar o modelo francês do chamado “Poder Moderador”, representado pelo Rei, que só devia agir em momentos de crise ou ameaça de crise institucional para garantir a continuidade do regime político ou das instituições políticas.
Assinar:
Postagens (Atom)