Luiz Gonzaga Belluzzo
CartaCapital nasceu em 1994, ano do Plano Real, com o mundo e o Brasil em êxtase desde os 80 com as pregações da nova economia. Crises financeiras fustigaram o Japão em 1989, o México em 1994, iriam abalar a Ásia em 1997 e o Brasil em 1999, mas, na visão de muitos, a economia global vivia os confortos da “Grande Moderação”.
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sábado, 28 de abril de 2018
sábado, 25 de novembro de 2017
Cantora Anitta detonou a proposta do Banco Mundial...
..., encomendada pelo governo de Michel Temer, para diminuir os gastos públicos no País, acabando com o ensino superior gratuito; "Tendi.... precisamos cortar custos... por onde começamos??? Ahhh educação, claro. Genial", disse Anitta em sua página no Twitter
Banco Mundial volta a dar ordens ao Brasil
Um ano sem o PT no poder e o Banco Mundial já volta a dar as cartas por aqui. Um relatório feito a pedido do então ministro a Fazenda Joaquim Levy, no governo Dilma, em 2015, mas concluído a partir de workshops com técnicos do governo Temer, dá “conselhos” que caem como uma luva para a agenda neoliberal do consórcio PMDB-PSDB. “O relatório surgiu a partir de um pedido do governo federal”, fez questão de destacar o diretor do Banco Mundial para o Brasil, Martin Raiser, sobre o texto onde o banco sugere, entre outras iniciativas, a nociva reforma previdenciária e o fim da universidade pública e gratuita, enquanto outros países, como os EUA, lutam para tê-las.
domingo, 29 de junho de 2014
O futebol como religião secular mundial
Leonardo Boff
A fé vem sempre acoplada à religião. Esse mesmo clássico afirma em seu famoso “As formas elementares da vida religiosa: ”A fé é antes de tudo calor, vida, entusiasmo, exaltação de toda a atividade mental, transporte do indivíduo para além de si mesmo”(p.607). E conclui Lucien Goldamnn, sociólogo da religião e marxista pascalino:”crer é apostar que a vida e a história tem sentido; o absurdo existe mas ele não prevalece”.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Uma favela com a marca fatal do Mundial da Fifa
Fabiana Frayssinet
Os moradores do Morro da Providência, a favela mais antiga do Brasil, estão divididos diante das obras para o Mundial de Futebol em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016. Uns se alegram pelas melhorias que implicarão, mas outros alertam que serão derrubadas centenas de casas. As letras SMH, pintadas nas paredes de algumas casas desta comunidade superlotada do Rio de Janeiro, no começo foram um total enigma para os habitantes.
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