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domingo, 4 de março de 2018

Safatle: Identidades


É necessário que as singularidades circulem em um espaço de implicação

Nos últimos anos, uma grande parte das demandas sociais em circulação no Brasil ganhou uma forma muito específica, ligada ao que poderíamos chamar de "estratégia identitária".

Trata-se de se servir de identidades sociais vulneráveis (mulheres, negros, LGBT, indígenas, travestis, entre outros) para constituir um espaço de lutas sociais pela reconfiguração dos polos de poder.

Normalmente, tais lutas passam pela sensibilização tanto em relação a hábitos sociais arcaicos quanto em relação à espoliação econômica em suas estruturas de raça e gênero ou, ainda, em relação a uma nova partilha necessária no campo de visibilidade social.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Por um diálogo entre esquerda e identitarismos

Angela Davis e Jean Genet

Mensagem a Luiz Carlos Azenha: “é um grave erro pensar que o esvaziamento da luta anticapitalista se deve às pautas identitárias”

Dennis de Oliveira

O jornalista Luiz Carlos Azenha publicou recentemente um comentário intitulado “os movimentos identitários e o dividir para governar” (clique aqui para ler). Por ser um profissional que respeito imensamente e que tem contribuído na luta contra as narrativas hegemônicas da mídia golpista, é que resolvi escrever este artigo contestando suas afirmações.

Azenha levanta uma questão importante que é o papel de divisor do campo da esquerda que os movimentos chamados por ele de identitários (negros, mulheres, LGBT) produzem ao subordinar a luta contra o capitalismo às reivindicações por reconhecimento das identidades. As experiências que o jornalista teve nos Estados Unidos são os seus principais argumentos.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Evangélicos e LGBTT

Pastor Ariovaldo: É uma questão muito complexa para os evangélicos, porque temos uma visão muito clara de uma família heterossexual, isso é muito claro na fé cristã. Temos uma grande tendência à misericórdia, entretanto os cristãos, principalmente os pentecostais, os neopentecostais e mesmo os históricos foram convencidos de que a comunidade LGBT estava tentando interferir na liberdade de culto, em grande parte por causa da PL 122, porque entenderam que ela determinava que um pastor não poderia se recusar a fazer um casamento homoafetivo, e que, se recusasse, seria contra a lei.

domingo, 20 de julho de 2014

As minorias e os dois erros da esquerda


M. L. Brinhosa

O deputado federal Jean Wyllys fez o seu comentário sobre o avião abatido na região conflituosa da Ucrânia, não enviesou seu comentário pela Globo e nem pela RTtv, preferiu não falar de geopolítica. Enfocou o comentário nos mortos, a importância que eles tinham e suas contribuições na área da saúde, principalmente relacionadas ao HIV/AIDS.

Essa postura lhe rendeu críticas, pois um deputado de esquerda deveria aproveitar seus holofotes para fazer um contraponto ao que diz a mídia comercial, enfocando na geopolítica. Essa crítica, até aqui, é interessante e pode ser construtiva. O problema é que parte dos que criticam assim consideram o comentário de Jean inútil, mistificador, como se não houvesse importância intrínseca na luta contra o HIV, e mesmo como se a luta LGBT fosse um desvio da causa fundamental da esquerda: a luta pelo socialismo.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Uma Galáxia de Identidades Sexuais

Quem rotula nossa sexualidade?

E se formos muito mais que gays ou héteros? E se houver uma galáxia de identidades sexuais, que devem ser definidas, antes de tudo, por cada um?

terça-feira, 27 de agosto de 2013

“Respeito e liberdade caminhando lado a lado”


Parada do Orgulho LGBT teve 10 trios e ocorreu em tranquilidade

Com mais de 10 trios elétricos e transmissão ao vivo pelo site do Governo do Estado, a 12ª Parada do Orgulho LGBT de João Pessoa levou milhares de pessoas às ruas, nesse domingo (25). A concentração do evento começou por volta da 16h, na Praia do Cabo Branco. Bandeiras, música e festa tinham como lema o “Respeito e liberdade caminhando lado a lado”. O evento organizado pelo Movimento Espírito Lilás (Mel), Grupo Maria Quitéria e Associação de Transexuais (Astrapa) teve o apoio do Governo do Estado e da Secretaria da Mulher e da Diversidade Humana.
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