Eugênio Aragão, ex-ministro da Justiça
Segunda feira estive no Rio de Janeiro para um debate sobre a intervenção militar. Entre os debatedores estava Buba, moradora de Acari e ativista comunitária. Seu relato sobre a situação dos moradores de favelas e da periferia me deixou sem palavras. Não tinha nada a dizer diante do descalabro do drama vivido por essa enorme maioria de brasileiras e brasileiros, espremidos entre as balas da polícia-bandida e do tráfico opressor.
Buba vive perto de um beco que exala fedor de sangue coagulado, suor e fezes. Lá é frequente serem “desovados” cadáveres de moradores sumariamente executados pela criminosa repressão e pela repressão dos criminosos. A morte a tiros ali é rotina e, como disse Buba, não sabem os moradores diferenciar entre o que é uma ditadura e a tal “democracia” por que clama a burguesia da Zona Sul, ávida por consumir e viajar a Miami e Europa. Em Acari não há democracia e nunca houve, seja com Lula, com Dilma ou com os golpistas de hoje.
Mostrando postagens com marcador aragão. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador aragão. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 16 de março de 2018
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
Contra Lula: “Não se precisa provar nada, basta convencer, a Justiça não anda bem nesse país¨
Processo movido contra Lula escancarou a luta de classes, afirma Eugênio Aragão
Depoimento do ex-presidente ao juiz Sérgio Moro terminou no final da tarde desta quarta depois de 2h30
Durante aula pública realizada nesta quarta-feira (13), em Curitiba (PR), ex-ministro da Justiça, Eugênio Aragão, expressou seu desapontamento em relação ao modo como as investigações da operação Lava Jato vem sendo conduzidas. “Não se precisa provar nada, basta convencer, a Justiça não anda bem nesse país¨, desabafou.
Depoimento do ex-presidente ao juiz Sérgio Moro terminou no final da tarde desta quarta depois de 2h30
Durante aula pública realizada nesta quarta-feira (13), em Curitiba (PR), ex-ministro da Justiça, Eugênio Aragão, expressou seu desapontamento em relação ao modo como as investigações da operação Lava Jato vem sendo conduzidas. “Não se precisa provar nada, basta convencer, a Justiça não anda bem nesse país¨, desabafou.
quarta-feira, 29 de março de 2017
"Terceirização é o fim das férias, licença maternidade, 13º salário e FGTS", diz Aragão
Jornal GGN - O ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão disse que a sociedade precisa saber do que se trata o projeto de lei sobre terceirização que aguarda a sanção do presidente Michel Temer. Segundo ele, não adianta falar em "fim da CLT" porque, para muitas pessoas, a mensagem não é clara. "Você tem que dizer que elas vão ficar pulando de galho em galho com contratos de três meses. Isso significa que não tem mais direito a férias, 13º salário, aviso prévio, licença maternidade nem FGTS. É isso o que é a terceirização. É o fim dos benefícios que existem há décadas", disparou.
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
Carta de Eugênio Aragão a Rodrigo Janot sobre Ministério Público, Mensalão e Lava Jato
* Carta Aberta do Procurador da República e Ex-Ministro da Justiça Eugênio Aragão ao atual Procurador Geral da República Rodrigo Janot. Carta foi publicada no blog do jornalista Marcelo Auler.
“Praecepta iuris sunt haec: honeste vivere, alterum non laedere, suum cuique tribuere”. “Os preceitos do direitos são estes: viver honestamente, não lesar a outrem, dar a cada um o que é seu.” (Ulpiano)
Disse o Senhor Procurador-Geral da República por ocasião da posse da nova presidente do STF, Ministra Carmen Lúcia, que se tem “observado diuturnamente um trabalho desonesto de desconstrução da imagem de investigadores e de juízes. Atos midiáticos buscam ainda conspurcar o trabalho sério e isento desenvolvido nas investigações da Lava Jato”.
“Praecepta iuris sunt haec: honeste vivere, alterum non laedere, suum cuique tribuere”. “Os preceitos do direitos são estes: viver honestamente, não lesar a outrem, dar a cada um o que é seu.” (Ulpiano)
Disse o Senhor Procurador-Geral da República por ocasião da posse da nova presidente do STF, Ministra Carmen Lúcia, que se tem “observado diuturnamente um trabalho desonesto de desconstrução da imagem de investigadores e de juízes. Atos midiáticos buscam ainda conspurcar o trabalho sério e isento desenvolvido nas investigações da Lava Jato”.
Assinar:
Postagens (Atom)