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quinta-feira, 17 de novembro de 2016
sábado, 23 de janeiro de 2016
sexta-feira, 11 de abril de 2014
Já Vai Tarde, Lucélio Cartaxo
O SINTEFEP e a grande maioria da categoria ficam mais que felizes com sua partida. Já vai tarde!
Pois demorou demais e o estrago na empresa foi grande. Se dependesse da categoria da STUJOP o senhor já estaria longe da CBTU há muitos anos...
ADEUS SUPERINTENDENTE, e leve junto com o senhor o ABANDONO DAS ESTAÇÕES;
terça-feira, 29 de maio de 2012
O papel civilizador dos trens urbanos
A própria história do estado de São Paulo deveria nos ensinar ao menos uma coisa: cidades e regiões inteiras nasceram à margem das ferrovias.
Como no passado, eles poderiam semear estações, vilas, cidades – desafogando metrópoles. Mas patinam, submetidos à lógica interesseira da “rentabilidade”
Por Rogério Centofanti
A exemplo de quase tudo que aparentemente pode ser resolvido no “atacado”, transporte, trânsito e mobilidade tornaram-se assuntos de interesse tipicamente quantitativo.
Bem verdade que em São Paulo os números são sempre hiperbólicos – o que parece explicar certa adoração por eles – mas o reducionismo não se justifica.
É um festival de números. Pela prática usual de um usuário por automóvel, calcula-se quantos metros quadrados de área pública são utilizados por automóvel/pessoa nas ruas e avenidas. A partir desse número, calcula-se a mesma relação área pública/ônibus/pessoa, etc.
Por aí vai.
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