Juiz no banco dos Réus ? |
Em seguida, ele afirmou que no processo em que pede a retirada dos posseiros de sua fazenda, Paulo teria solicitado o benefício da justiça gratuita para não pagar as custas processuais: "Eu já impetrei ações, mas mesmo quando estava sem mandato, paguei as custas. Como um desembargador alega que não pode pagar custas?", indagou Anastácio, que manteve suas declarações a respeito do desembargador e o episódio de Mogeiro.
A seguir, a nota emitida pelo desembargador em resposta à denúncia do deputado petista:
O Desembargador Paulo Américo Maia de Vasconcelos Filho tomou conhecimento, por meio de redes sociais, que o Deputado Frei Anastácio, de forma irresponsável e sem qualquer prova, está acusando-o de fazer parte de um grupo de proprietários rurais que supostamente teriam envolvimento com o assassinato do Líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) e Presidente do PT de Mogeiro.
Por meio desta nota o Desembargador Paulo Maia Filho vem esclarecer que:
• Não possui fazenda no Município de Mogeiro e que sua pequena propriedade rural se localiza no Município de São José dos Ramos;
• Apesar da sua propriedade ter sido invadida por pessoas do Município de São José dos Ramos, diferente do que insinua o Deputado, tomou as providências legais cabíveis e obteve êxito, tendo a Justiça lhe concedido mandado de reintegração de posse que foi cumprido pela Polícia Militar do Estado da Paraíba e os invasores estão respondendo a inquérito policial, já em fase de conclusão;
• Por fim, esclarece que não conhecia a vítima em questão, de quem nunca tinha ouvido falar e tampouco conhece as pessoas citadas pelo Deputado como integrantes de um suposto grupo de proprietários rurais.
Parlamento PB
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